Ecoforte e cozinha comunitária e agroecológica para mulheres camponsesas

Diante a tantas más noticias recorrentes no atual momento que estamos passando, encocontramos afago em ideias brilhantes e altruístas que agregam valor para a sociedade e nos da a certeza que nem tudo está perdido. A ação em questão deste conteúdo é o projeto Ecoforte, desenvolvido pelo Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTA-ZM) e a cozinha comunitária financiada pela Fundação Banco do Brasil (FBB).





O projeto foi criado e pensado para auxiliar e promover melhores condições para a agrigcultura familiar camponesa na produção de alimentos no Brasil, que por sua vez, tem diversas dificuldades com processamento dos alimentos, a adequação sanitária e o escoamento da produção entre outras dificuldades. O projeo está sendo feito no município de Viçosa, na Zona da Mata em Minas Gerais.
A cozinha está sendo gerida pensando o uso coletivo e seguindo a risca as normas de segurança, que por ventura auentaram nesse momento de pandemia da covid-19. Para o funcionamento adequado a equipe do projeto está elaborando um documento para gestão da estrutura.
Segundo a técnica do CTA Yolanda Maulaz a cozinha é adequada às regras da legislação sanitária e contam com o apoio de voluntários, , representantes da Emater, da Epamig e o pessoal da Prefeitura, ligado à vigilância.
“É importante dizer que a cozinha é coletiva, grande parte das demandas vem das mulheres (jovens, adultas e idosas), mas alguns homens têm procurado também e ela está aberta para o público que quer comercializar e gerar renda”, comenta Yolanda. “Aqui é uma cozinha agroecológica e orgânica da economia solidária”.
Com a iniciativa se movimentando as produtoras comemoram e destacam a importância do projeto no momento devido a ausênsica das feiras agroecológicas, que antes era a principal forma de comercialização dos alimentos produzidos e agora há oportunidade de comercializar os alimentos produzidos no mercado. A expectativa é que, com a estrutura e oportunidades da cozinha comunitária, possam ampliar e vender em mercados nos bairros, supermercados da cidade e do estado.

Fontes: Brasil de fato