ATENÇÃO: Esta BULA deverá obrigatoriamente acompanhar o produto.

TOCHA®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 13208

COMPOSIÇÃO: 1,1'-dimethyl-4,4'-bipyridinium dichloride (DICLORETO DE PARAQUATE)................................................................................................276 g/L (27,6% m/v) Equivalente em cátion PARAQUATE.............................................................200 g/L (20% m/v) Outros Ingredientes...............................................................................880 g/L (88% m/v)

GRUPO D HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo, com ação de contato, do grupo químico Bipiridílio

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel – SL

TITULAR DO REGISTRO (*): Stockton-Agrimor do Brasil Ltda. Rua dos Pinheiros no 870, Conj. 113/114 – Pinheiros 05422-001- São Paulo, SP - Tel.: (11) 3088-1919 CNPJ: 09.468.367/0001-09 Registro CDA/SP no 903 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Paraquat Técnico 500 (Reg. MAPA: 02108) HuBei XianLong Chemical Industry Co., Ltd. No. 36, YanJiang Ave, JiaoJiang District, XianTao City, HuBei Province - P. R. China

Paraquat Técnico Stockton (Reg. MAPA: 22716) Nanjing Red Sun Biochemistry Co., Ltd. 168, Fang Ting Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing High & New Technology Development Zone – 210061 Nanjing, Jiangsu – China.

FORMULADOR: Hubei XianLong Chemical Industry Co., Ltd. No. 36, YanJiang Ave, JiaoJiang District, XianTao City, HuBei Province - P. R. China

Agritec Indústria Brasileira de Herbicidas Ltda. Av. dos Marins, S/N - Bairro dos Marins 13403-130 - Piracicaba, SP CNPJ 51.059.970/0001-01 ▪ Reg. CDA/SP no 029

Fersol Indústria e Comércio S/A Rodovia Presid. Castello Branco, km 68,5 18120-970 - Mairinque, SP CNPJ 47.226.493/0001-46 ▪ Reg. CDA/SP no 031

Nortox S.A. Rodovia BR 369, Km 197 – Arapongas/PR – CNPJ: 75.263.400/0001-99 – RegistroSEAB/PR no 466 e Inscrição Estadual no 628.00535-44.

Nortox S.A. Rodovia BR 163, Km 116 – Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011-60 – Registro INDEA/MT no 183/06 e Inscrição Estadual no 131784773

Iharabras S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul – CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Reg. CDA/SP no 008

Suzhou Jiahui Chemical Co., Ltd. No 45, Chunqiu Road, Huangdai Town, Xiang Cheng District 215152 Suzhou, Jiangsu, China

Jadesheen Chemical Co., Ltd. 901, No 299, North Tongdu Road 214400 Jiangyin, Jiangsu, China

Nanjing Red Sun Biochemistry Co., Ltd. 168, Fang Ting Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing High & New Technology Development Zone – 210061 Nanjing, Jiangsu – China.

Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo, 859 – Distrito Industrial João Narezzi. CEP: 13347-402 – Indaiatuba-SP CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Registro CDA/SP 466

MANIPULADOR: Agritec Indústria Brasileira de Herbicidas Ltda. Av. dos Marins, S/N - Bairro dos Marins 13403-130 - Piracicaba, SP CNPJ 51.059.970/0001-01 ▪ Registro CDA/SP no 029

Fersol Indústria e Comércio S/A Rodovia Presid. Castello Branco, km 68,5 18120-970 - Mairinque, SP CNPJ 47.226.493/0001-46 ▪ Reg. CDA/SP no 031

Servatis S.A. Rodovia Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador 27537-000 - Resende, RJ CNPJ 06.697.008/0001-35 ▪ Cad. CDSV/RJ no 0015/07

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:

Cross Link Consultoria e Comércio Ltda. Praça das Dracenas, 26, 1a andar, Salas 5 e 6, Centro Comercial – Alphaville – CEP: 06453-064 – Barueri/SP-CNPJ: 67.148.692/0001-90 – Registro CDA/SP no 234

Cross Link Consultoria e Comércio Ltda. ▪ Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5 – Mod. 4 S-3 – B. Dos Altos – CEP: 06421-400 – Barueri/SP – CNPJ: 67.148.692/0002-71 – Registro CDA/SP no 935

Arysta LifeScience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, no 2041 – andar 12 e 13 – Bloco E – CEP: 04543-011 – São Paulo/SP – CNPJ: 62.182.092/0001-25 – Registro CDA/SP no 009

CCAB AGRO S.A. Rua Teixeira da Silva, 660, Cj. 133/134 - Paraíso – CEP: 04002-033 - São Paulo, SP ▪ CNPJ: 08.938.255/0001-01 ▪ Reg. CDA/SP no 820

Chemtura Indústria Química do Brasil Ltda. Av. Brasil, 5.333 - Distrito Industrial ▪ 13505-600 - Rio Claro, SP ▪ CNPJ: 68.392.844/0001-69 ▪ Reg. CDA/SP no 235

Consagro Agroquímica Ltda. Av. Antonio Carlos Couto de Barros, 2.278, Sls 06 e 07 - Distr. de Sousas ▪13105-500 - Campinas, SP ▪ CNPJ: 07.273.677/0001-42 ▪ Reg. CDA/SP no 669

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, S/N Prédio Comercial, Térreo – Distr. Ind.- CEP: 14500-000 – Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Reg. CDA/SP no 1050

Fersol Indústria e Comércio S/A Rod. Pres. Castello Branco, Km 68,5- CEP:18120-970 - Mairinque, SP CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Reg. CDA/SP no 031

FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar - Jd. Madalena – CEP: 13091-611 - Campinas, SP CNPJ: 04.136.367/0001-98 ▪ Reg. CDA/SP no 423

Iharabras S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul – CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Reg. CDA/SP no 008

Pilarquim BR Comercial Ltda. Alameda Rio Negro, 585, sala 145, Bloco A –CEP: 06454-000 - Barueri - SP CNPJ: 00.642.795/0001-31 - Reg. CDA/SP no 257

Nortox S.A. Rodovia Melo Peixoto (BR 369), Km 197 - CEP: 86701-050 - Arapongas, PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 ▪ Reg. SEAB-PR no 466

Sipcam Nichino Brasil S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 - Uberaba - MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 ▪ Reg. IMA no 701-4910/2009

Sipcam Nichino Brasil S.A. Rod. de Acesso à Via Anhanguera, 999-B - Distr. Industrial ▪ 14540-000 - Igarapava, SP CNPJ: 23.361.306/0007-64 ▪ Reg. CDA/SP no 530

Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. R. Doutor Emilio Ribas, 600 - Cambuí - 13025-141 - Campinas, SP CNPJ: 04.997.059/0001-57 - Reg. CDA/SP no 958

Adama Brasil S/A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa CEP: 86031-610 – Londrina/PR – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro ADAPAR/PR no 003263

Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda. Rua Siqueira Campos, 125 e 97 – Sousas – CEP: 13106-006 – Campinas/SP CNPJ: 05.772.606/0001-69 ▪ Reg. CDA/SP no 549

No do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM Data de fabricação: Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Se for fromulado no Brasil)

Corrosivo

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO TOCHA é um herbicida não seletivo, de ação de contato, recomendado para o controle pós- emergente de plantas daninhas. Deve ser utilizado em pulverização, nas seguintes formas: em jato dirigido em culturas estabelecidas de algodão e café; em área total antes do Plantio Direto de milho, soja e trigo.

A) CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, DOSES:

Culturas (modalidade de aplicação)

Doses Plantas daninhas controladas

Ingredient

Número, Época e Nome comum (Nome científico)

e Ativo (1)

Intervalo de Aplicação (g i.a./ha)

Produto Comercial (L/ha)

Algodão (Jato dirigido)

Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)

300 a 400 1,5 a 2,0

Aplicação em jato dirigido: faça uma Azevém (Lolium multiflorum)

aplicação por safra ou ciclo da cultura. Aplique

Beldroega (Portulaca oleracea)

quando as plantas daninhas estiverem nos primeiros estágios de Capim-carrapicho ou timbête (Cenchrus echinatus)

crescimento (5 a 15 cm de altura). Plantas daninhas perenizadas ou

Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis)

fora do tamanho ideal de controle podem apresentar rebrotamento, Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea)

pois TOCHA desseca somente as partes atingidas pela

Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora)

pulverização.

Picão-preto (Bidens pilosa)

Café (Jato dirigido)

Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)

300 a 400 1,5 a 2,0

Aplicação em jato dirigido: faça uma Azevém (Lolium multiflorum)

aplicação por safra ou ciclo da cultura. Aplique

Beldroega (Portulaca oleracea)

quando as plantas daninhas estiverem nos primeiros estágios de Capim-carrapicho ou timbête (Cenchrus echinatus)

crescimento (5 a 15 cm de altura). Plantas daninhas perenizadas ou

Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis)

fora do tamanho ideal de controle podem apresentar rebrotamento, Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea)

pois TOCHA desseca somente as partes atingidas pela

Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora)

pulverização.

Picão-preto (Bidens pilosa)

Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)

Azevém (Lolium multiflorum)

Beldroega (Portulaca oleracea)

Capim-carrapicho ou timbête (Cenchrus echinatus) Milho (Plantio Direto)

Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis)

300 a 400 1,5 a 2,0

Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea)

Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora)

Picão-preto (Bidens pilosa)

Soja (Plantio Direto)

Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)

Azevém (Lolium multiflorum)

Beldroega (Portulaca oleracea)

Capim-carrapicho ou timbête (Cenchrus echinatus)

300 a 400 1,5 a 2,0 Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis)

Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea)

Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora)

Picão-preto (Bidens pilosa)

Trigo (Plantio Direto)

Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)

Azevém (Lolium multiflorum)

Beldroega (Portulaca oleracea)

Capim-carrapicho ou timbête (Cenchrus echinatus)

Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis)

300 a 400 1,5 a 2,0

Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea)

Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora)

Picão-preto (Bidens pilosa)

(1) g i.a. = ingrediente ativo expresso em gramas de cátion Paraquate

Aplicação em área total antes do Plantio Direto das culturas de milho: faça uma aplicação por ciclo da cultura. Aplique quando as plantas daninhas estiverem nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm de altura). Plantas daninhas perenizadas ou fora do tamanho ideal de controle podem apresentar rebrotamento, pois TOCHA desseca somente as partes atingidas pela pulverização.

Aplicação em área total antes do Plantio Direto das culturas de soja: faça uma aplicação por ciclo da cultura. Aplique quando as plantas daninhas estiverem nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm de altura). Plantas daninhas perenizadas ou fora do tamanho ideal de controle podem apresentar rebrotamento, pois TOCHA desseca somente as partes atingidas pela pulverização.

Aplicação em área total antes do Plantio Direto das culturas de trigo: faça uma aplicação por ciclo da cultura. Aplique quando as plantas daninhas estiverem nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm de altura). Plantas daninhas perenizadas ou fora do tamanho ideal de controle podem apresentar rebrotamento, pois TOCHA desseca somente as partes atingidas pela pulverização.

B) DESSECAÇÃO DE CULTURAS:

Culturas (modalidade de aplicação)

Doses

Ingrediente Ativo (1) (g i.a./ha)

Produto Comercial (L/ha)

Número, Época e Intervalo de Aplicação Batata (Dessecação) 300 a 400 1,5 a 2,0

Dessecação da cultura da batata: faça uma aplicação por safra ou ciclo da cultura. Aplique via terrestre em cultura sob boas condições de umidade no solo (sem stress hídrico), quando os tubérculos já estiverem totalmente formados (peso e tamanho padrões para a cultivar). Para situações que houver maior presença de massa foliar (cultura e/ou plantas daninhas), utilize a maior dose de TOCHA.

Cana-de-açúcar (Dessecação) 300 a 400 1,5 a 2,0

Dessecação da cultura da cana-de-açúcar: faça uma aplicação por safra ou ciclo da cultura. Aplique via terrestre ou aérea, cerca de 7 a 14 dias antes da queima e colheita. Para situações que houver maior presença de massa foliar (cultura e/ou plantas daninhas), utilize a maior dose de TOCHA.

Soja (Dessecação) 300 a 400 1,5 a 2,0

Dessecação da cultura da soja: faça uma aplicação por safra ou ciclo da cultura. Aplique somente em área de produção de grãos (não destinadas a sementes). Aplique via terrestre ou aérea, quando a soja atingir o estágio de maturação fisiológica (quando tiver pelo menos uma vagem amarronzada na haste principal, conforme a escala de Fehr & Caviness, 1981). Para situações que houver maior presença de massa foliar (cultura e/ou plantas daninhas), utilize a maior dose de TOCHA.

Obs.: Na dessecação da cultura de batata, não use espalhante e não aplique quando a folhagem estiver murcha. Nota: Utilize as doses maiores para controle de plantas daninhas mais desenvolvidas ou em condições de alta densidade de plantas.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: TOCHA pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados com cabine fechada.

- Pulverizadores terrestres (equipamentos tratorizados com cabine fechada): Mantenha pressão constante entre 30 a 40 libras/pol2 e utilizar, no mínimo, 200 litros de calda por hectare. Utilizar bicos (pontas de pulverização) de jato plano (leque) da série de 80o ou 110o com vazão de 0,3 a 0,4 galões por minuto. No preparo da calda, adicione a quantidade recomendada de TOCHA no tanque do pulverizador contendo cerca de 3⁄4 de água limpa. Em seguida adicione um espalhante-adesivo aniônico/não iônico na dose de 50 a 100 mL para cada 100 litros de calda. Complete o volume necessário com água limpa. Aplicação em jato dirigido nas culturas de algodão e café: aplique via pulverização em jato dirigido nas entrelinhas, dando boa cobertura das plantas daninhas, tomando-se o cuidado para não atingir as partes verdes da cultura.

Após a aplicação de TOCHA, lave o pulverizador com água e detergente. Não o utilize para aplicação de outros produtos sem sua prévia descontaminação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cultura Intervalo de Segurança Algodão 7 dias Batata (dessecante) 7 dias Café 7 dias Cana-de-açúcar (dessecante) 7 dias Milho 7 dias Soja 7 dias Trigo (1)

(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

LIMITAÇÕES DE USO: TOCHA é um herbicida não seletivo, portanto é fitotóxico se atingir as partes verdes das culturas. Não aplique quando o porte da cultura não permitir uma aplicação segura, em jato dirigido. A deposição de poeira na superfície das plantas daninhas pode prejudicar o efeito do produto. Evite utilizar água suja ou muito turva.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: - Mantenha afastado das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA / MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA / MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA / MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA / MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes resistentes a produtos com este mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência em plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar devidamente registrados para a cultura. Para maiores esclarecimentos, procure um Engenheiro Agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO Execute as operações de plantio e cultivo de modo a diminuir a infestação de plantas daninhas e a sua disseminação.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:

PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser vestidos na sgeuinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não desentupa bicos, orifícios e váculas com a boca. - Não utilize equipamento com vazamento ou defeitos. - Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Quando for descartar as embalagens, use luvas e botas de borracha.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das claças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não palique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento a aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das claças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. - Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. - Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTREDA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reeentrada (24h). - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervlo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após aplicação do produto. - Troque e lave as roupas de proteção seprado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.

- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar e embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: Em caso de ingestão: TRANSFERIR RAPIDAMENTE A PESSOA PARA O SERVIÇO DE EMERGÊNCIA, levando a embalagem, o rótulo ou bula do produto. Esta formulação contém um agente emético, portanto não controle o vômito em pessoas que recém-intoxicadas por ingestão até que o líquido vomitado se torne claro e transparante, mas EVITE QUE O ACIDENTADO RESPIRA O PRODUTO VOMITADO, DEITANDO-O DE LADO, COM A BOCA ABERTA. O corante e odorizante devem evitar que haja ingestão acidental do produto. Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente durante 15 minutos, no mínimo, com pagua corrente, evitando que o líquido de lavagem atinja o outro olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou rótulo ou a bula do produto utilizado. Em caso de inalação ou aspiração, procure local ventilado e dirija-se imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou rótulo ou a bula do produto utilizado. Se souber contato com a pele, lave-a imediatamente com água e sabão neutro em abundância e dirija-se imediatamente para um serviço de emergência, levando a embalagem ou rótulo ou a bula do produto utilizado.

TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA E ANTÍDOTO

Grupos químicos Bipiridílio Classe toxicológica Classe I– Extremamente Tóxico Vias de exposição Pele, mucosa respiratória, ocular e digestiva. Toxicocinética O paraquat é absorvido e distribuído, via corrente sanguínea e praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo, concentrando-se nos rins, fígado, cérebro e, em particular, nos pulmões. O pico plasm[atico ocorre de alguns minutos a 2 horas após a ingestão. O produto é rapidamente excretado pelos rins. De 80% a 90% é excretado nas priemiras seis horas e, quase 100%, dentro de 24 horas, na ausência de doença renal induzida por paraquat. No entanti, paraquat pode causar necrose tubular, a qual pode prolongar a excreção de 10 a 20 dias. Em caso de ingestão, a eliminação será feitas pelas fezes, em até 7 dias. Mecanimos de toxicidade O catabolismo do paraquat pelo citocromo P450 provoca a formação de superóxidos que reagem com os lipídeos celulares (peroxidação lipídica). Nos pulmões, que constituem o órgão-alvodo paraquat, a ação dos superóxidos resulta em modificações de permeabilidade da membrana celular e morte das células paranquimatosas e endoteliais. Elas sãoacompanhadas de alterações oxidativas acumulativas em moléculas de colágeno e desenvolvimento de fibrose pulmonar irrebersível. A reconstituição do paraquat por um processo enximátixo cíclico, faz com que a fibrose progrida, numa ação espontânea e independente do aporte de novas moléculas do paraquat. Tudo isso tem

por consequência a asfixia progressiva do intoxicado, que se agrava quando se fornece oxigênio ao paciente. Sintomas e sinais clínicos Efeitos clínicos dependem da dose e da via

da absorção. Ingestão Pode causar sensação da queimação na boca e na região retoesternal, náusea, vômito, dor abdominal e diarréia. Se o produto contiver um agente emético, o vômito pode ser severo e repitido, e causar distúrbios hidroeltrolíticos. Em algumas horas, aparecem inflamação e ulceração na boca, garganta e tratao intestinal. Pode ocorrer disfunção renal e hepática. Uma dispnéia se desenvolve em alguns dias, assim como uma fibrosa pulmonar progressiva e massiva que causa a morte em 2-4 semanas. Em altas doses, a toxicidade é muito mais severa e morte pode acontecer em 24-48 horas por falência múltipla de órgãos: perfuração esofágica, insuficiêncua renal aguda, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Os sintomas gastrointestinais inciais são parecidos, mas mais intensos, como considerável perda de fluido. A morte ocorre rapidamente, por asfixia, sem perda de lucidez. Inalação O paraquat não é volátil, mas a maioria das formulações líquidas contém um agente de odor dasagradável que pode, ocasionalmente, causar náuseas e dor de cabeça. Em aparelhos de aplicação agrícola, as gotas costumam ser muito grandes para serem levadas pelo ar inspirado até os pulmões. A inalação do paraquat pode resultar em úlcera no nariz e na garganta, e sangramento nasal. Alguns casos de toxicidade sistêmcia severa já foram reportados. Via ocular Respingos concentrados podem causar irritação ocular importante e perda extensiva do epitélio da córnea e da conjuntiva. Áreas de ulceração apresentam um risco de infecção secundária. O edema da córnea pode persistir 3 a 4 semanas, com visão temporariamente nublada. Pele O produto cocentrado é irritante para a pele e, se o contato for prolongado, causa lesões dpermicas. A absorção pele pele alterada, pode levar a um envenenamento sistêmico e resultar em toxicidade grave. A morte se dá por asfixia. Diagnóstico O diagnósitico se baseia essencialmente na anamnese e se confirmar pelos sinais clçinicos. O paraquat pode ser dosado no

sangue e na urina e o nível sérico tem uma correlação estrita com quadro clínico. Tratamento Instituições rápida para uma boa eficácia.

Lavar copiosamente pele e mucosa, se estas forem expostas. Se houver ingestão, empregar terra de Fuller, ou , se não carvão aivado, em suspensão aquosa a 15% (15 g/100mL), na dose de 1 a 2g/Kg de peso corporal. Em ausência desses quelantes e se o paciente ainda não reagiu ao emetizante, provocar vômito, evitando imperiosamente a aspiração do conteúdo gástrico que aceleraria o processo de fibrose pulmonar. Manter hidratação e fluxo renal adequados. Hemodiálise e hemoperfusão podem aumentar a eliminação. Reduzir a reação inflmatória pulmonar com cortoocsterióides. A utilização de compostos que previnam a formação de radicias livres, como vitamina C e vitamina E, pode ser útil.

Não existe antídoto. Contra-indicações O aporte de oxigênio pode potencializar os efeitos do paraquat – só deve ser realizado nos casos em que a hipoxemia é limitante para a vida. Atenção As intoxicações por agrotóxicos devem ser notificadas. Comunique o caso e obtenha infromações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos telefones de emergência.

PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica. RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de infromação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (11) 3088-1919/0800 70 10 450

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Em estudos realizados em animais de laboratório, dicloreto de paraquate não foi bem absorvido quando administrado oralmente. Após a administração oral de 14C-paraquate em ratos, 60 a 70% foi excretado nas fezes a 10 a 20% na urina. A excreção foi rápida, cerca de 90% dentro de 72 horas. Em estudo de biotransformação, concluiu-se que apraquet é extensivamente eliminado. Aproxomadamente 90 a 95% do paraquat raiomarcado encontrado na urina foi eliminado intacto.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS: - O estudo de toxicidade oral aguda em ratos determinou a Dose Letal 50% (DL50 oral guda) esntadno entre 300 a 2000 mg/Kg de peso corporal. - O estudo de toxicidade cutânea aguda em ratos determinou a Dose letal 50% (DL50 aguda dérmica) como sendo entre 2395 a 4000 mg/Kg peso corporal. - O estudo de toxicidade inalatória aguda em ratos determinou a CL50 inalatória (4 horas) como sendo menor do que 0,003 mg/L.

- O estudo de irritação cutânea em colehos mostrou que o produto provocou irritação severa na pele dos animais testados. - O produto possui potencial para ser extremamente irritante ocular.

EFEITOS CRÔNICOS: Em estudi com animais de experiemtno que foram expostos a doses extremamente altas de paraquate mostraram sianis de pertubações neurológicas, como atividade motora diminuída, flata de coordenação, ataxia, e arrastamento dos membros (Clayton & Clayton, 1994). Não houve evidência de carcinogenicidade em estudos com animais de laboratórios. Foram observados efeitos reprodutivos adversos em humanos e animais experimentais após ingestão de paraquate. Em estudo conduzido com ratos e camundongos, via peritoneal, foram observados anormalidades específicas no desenvolvimento do sistema músculo esquelético; mortalidade pós-implantação também foi notável em rato e camundongo (RTECS, 1999).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)

Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PRESISTENTE no meio ambiente. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza -Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somento as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d`água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em área situadas a uma distância inferior a 500 (quinhetos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para bastecimento publico e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes da legislação e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embakagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - A construção deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Colque placa de advertência com os dixeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as intruções constantes da NBR 9843 da Associação brasileira de Nor,as Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: STOCKTON-AGRIMOR DO BRAISL LTDA., telefone de emergência (11) 3088-1919 - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d`água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução final .

Solo: retire as camadas de terra contaminda até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d`água: interrompa a captação para consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem dependem das proporções do acidente, das caracterísiticas do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

4. PROCEDIEMNTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procediemnto de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI`s – equipamentos de Proteçãoi Individual – recomendados para preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imdiatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos; - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes intrnas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sobe pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até asua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devlução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabeleciemnto onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitada no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE – NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e compiso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitada pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS. A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTE EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicando no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação final do produto é feita através da incineração em fornos para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPOENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabalecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamento ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.