TALSTAR 100 EC®

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 01578899

COMPOSIÇÃO:

2-methylbiphenyl-3-ylmethyl-(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)        100g/L (10% m/v)

Outros ingredientes        810g/L (81% m/v)

GRUPO

3A

INSETICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo.

CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão do grupo químico Piretróide

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):

FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.

Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04 136.367/0001-98

Fone/Fax: (19) 3115-4400

Número de registro do estabelecimento no Estado: 423 CDA/SP

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Talstar Técnico FMC – Registro MAPA nº 18998

FMC Corporation - 1701 E. Patapsco Avenue, Baltimore, MD – 21226 - EUA

Bifenthrin Técnico FMC – Registro MAPA nº 7506

Jiangsu Lianhe Chemical Technology, CO. LTD. - Weisan, RD – Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China

Viakem S.A. de C.V. - Av. Manuel L. Barragán, 701. Zona Industrial. 66450. San Nicolas de Los Garza. Nuevo León. México

Zhejiang Lianhe Chemical Technology CO., LTD. - Sanjiang R.D. Huangyan, Zhejiang – China Jiangsu Huifeng Agrochemical CO., LTD. - Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng - Jiangsu Province, 224145 - China

FORMULADOR:

FMC Química do Brasil Ltda.

Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04 136.367/0005-11

Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG

FMC Corporation

1200 Talleyrand Avenue, Jacksonville – 32206 – Flórida - EUA

FMC Corporation

100 Niagara Street, Middleport 14105 New York – EUA

FMC Corporation

Highway 17 E, Wyoming Illinois 61491 – EUA

FMC (Suzhou) Crop Care CO., Ltd.

99 Jiepu Road, Shangpu, Suzhou Industrial Park - 215126 Jiangsu – China Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122

CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62 182.092/0012-88

Número de registro do estabelecimento/Estado: 476 CDA/SP

BASF S.A.

Avenida Brasil, 791 - Bairro Engenheiro Neiva

CEP:12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07

Número de registro do estabelecimento/Estado: 487 CDA/SP

BAYER S/A

Estrada da Boa Esperança, 650

CEP: 26110-100 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18. 459.628/0033-00

Número de registro do estabelecimento/Estado: 004052 FEEMA LO

Iharabras S/A Indústrias Químicas

Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul

CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30

Número de registro do estabelecimento/Estado: 708 CDA/SP

Indú strias Químicas Lorena Ltda.

Rua 01 esquina com Rua 06, s/n° - Distrito Industrial

CEP: 12580-000 – Roseira/SP - CNPJ: 48.284.749/0001-34

Número de registro do estabelecimento/Estado: 266 CDA/SP

Ipanema Indústria de Produtos Veterinários Ltda.

Rodovia Raposo Tavares, km 113 – Bairro Barreiro

CEP: 18190-000 - Araçoiaba da Serra/SP – CNPJ: 64.687.015/0001-52

Número de registro do estabelecimento/Estado: 572 CDA/SP

Nortox S.A.

Rodovia BR 369, km 197

CEP: 86.700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99

Número de registro do estabelecimento/Estado: 000466 SEAB/PR

Ouro Fino Química Ltda.

Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07

Número de registro do estabelecimento/Estado: 701-4896/2012 IMA/MG

Schrim Usa Inc.

2801 Oak Grove Road, Ennis 75119 - Texas EUA

Sipcam Nichino Brasil S.A.

Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III

CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79

Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG (Armazenador e Comércio)

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Rodovia SP 332, km 130

CEP: 13140-000 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80

Número de registro do estabelecimento/Estado: 453 CDA/SP Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros

CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81

TRI-RINSE

1402 South Second Street, St. Louis - 63104 - Missouri – EUA

Nº de lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

INFLAMÁVEL

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO

AO MEIO AMBIENTE

    

INSTRUÇÕES DE USO:

TALSTAR 100 EC é um inseticida-acaricida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:

Culturas

Pragas Nome comum /

científico

Dose de produto comercial

Volume de calda(1)

Época e Intervalo de Aplicação

No máximo de aplicação

por ciclo da cultura

Ácaro-rajado Tetranychus urticae

550 - 600

mL/ha

Bicudo Anthonomus grandis

500 mL/ha

100 – 300 L/ha

(Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação.

Curuquerê Alabama argillacea

300 mL/ha

Lagarta-militar Spodoptera frugiperda

500 - 600

mL/ha

10-40 L/ha (Aérea)

ALGODÃO

Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera

600 – 800

ml/ha

Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias.

Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação.

10

Aplicar logo após o início da infestação.

Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

500 - 1000

mL/ha

100 – 300 L/ha

(Terrestre)

Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado.

Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente      para     aplicação

uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar.

BATATA

Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis

50 - 100

ml/100L de água

500 L/ha (Terrestre)

10-40 L/ha (Aérea)

Aplicar logo após o início da infestação.

Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias.

5

CANA-DE- AÇÚCAR

Cupins Heterotermes tenuis Proconitermes triacifer

1200 mL/ha

90 – 120 L/ha (Terrestre)

Aplicar no sulco de plantio.

1

Culturas

Pragas Nome comum /

científico

Dose de produto comercial

Volume de calda(1)

Época e Intervalo de Aplicação

No máximo de aplicação por ciclo da

cultura

CITROS

Ácaro-da- leprose Brevipalpus phoenicis

20 mL/100L

de água

1800 L/ha (Terrestre)

10-40 L/ha (Aérea)

Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação.

Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas.

8

Ácaro-pupúreo Panonychus citri

20 mL/100L

de água

Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana

7,5 mL/100L

de água

Cochonilha-de- placa

Orthezia praelonga

20 mL/100L

de água

CRISÂNTEMO

Ácaro-rajado Tetranychus urticae

8,3 mL/100L

de água

6.000 L/ha (Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas.

--

Larva-minadora Liriomyza huidobrensis

3,5 mL/100L

de água

Pulgão

Aphis gossypii

2,6 mL/100L

de água

Cigarrinha Empoasca kraemeri

50 mL/ha

100 – 200 L/ha

(Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a

lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação.

Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera

350 – 500

mL/ha

10-40 L/ha (Aérea)

Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias.

Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga.

Aplicar logo após o início da infestação.

FEIJÃO

Mosca-branca Bemisia tabaci - Raça B

500 mL/ha

100 – 200L/ha

(Terrestre)

Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado.

3

Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas.  Usar  volume  de calda

suficiente      para     aplicação

Culturas

Pragas Nome comum /

científico

Dose de produto comercial

Volume de calda(1)

Época e Intervalo de Aplicação

No máximo de aplicação por ciclo da

cultura

uniforme,        considerando        o equipamento e a massa foliar.

FUMO

Broca-do-fumo Faustinus cubae

50 – 100

mL/ha

200 - 300 L/ha

(Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total.

1

Lagarta-rosca

Agrotis ipsilon

50

mL/ha

Pulga-do-fumo

Epitrix fasciata

25

mL/ha

MAMÃO

Cigarrinha Empoasca kraemeri

40 mL/100L

de água

1.000 L/ha (Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se

reinfestação.

2

Ácaro-branco

Polyphagotarso nemus latus

MANGA

Tripes-do- cacaueiro Selenotripes

rubrocinctus

30 mL/100L

de água

500 - 1.000

L/ha (Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento.

1

MELÃO

Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

100 mL/100L

de água

1.000 L/ha (Terrestre)

Aplicar logo após o início da infestação.

Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme,      considerando    o

equipamento e a massa foliar.

1

MELANCIA

Mosca-branca Bemisia tabaci raça B

100 mL/100L

de água

1.000 L/ha (Terrestre)

Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado

para a cultura da melancia).

1

ROSA

Ácaro-rajado Tetranychus urticae

30 mL/100L

de água

2.000 L/ha (Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo

integrado de pragas.

--

SOJA

Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis

20 - 50

mL/ha

100 – 200 L/ha

(Terrestre)

10-40L/ha (Aérea)

Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e

reaplicar conforme a reinfestação.

3

Culturas

Pragas Nome comum /

científico

Dose de produto comercial

Volume de calda(1)

Época e Intervalo de Aplicação

No máximo de aplicação por ciclo da

cultura

Percevejo- verde

Nezara viridula

100 – 160

ml/ha

Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação.

Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta

infestação.

TOMATE

Broca-do- tomateiro Neoleucinodes elegantalis

75 mL/ha

800 L/ha (Terrestre)

Iniciar a aplicação no início da infestação.

Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação.

5

Traça-do- tomateiro Tuta absoluta

50 mL/ha

UVA

Ácaro-rajado Tetranychus urticae

50 mL/100L

de água

500 - 1.000

L/ha (Terrestre)

Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento.

1

(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:

TALSTAR 100 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual (costal) e tratorizado (pulverizador terrestre ou atomizador), e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

Preparo da Calda:

Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.

Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.

Cuidados durante a aplicação:

Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:

Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, á reas habitadas, leitos de rios e outras fontes de   á gua, criações e á reas de preservação ambiental.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de

pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que

permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.

Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.

Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.

Condições Climáticas:

Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:

Para o Citros, quando aplicado via terrestre, utilizar preferencialmente pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.

Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.

Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.

Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.

Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Volume de calda: 10 a 40L/ha, podendo ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

Condições Climáticas:

Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.

Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.

Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):

Culturas

Intervalo de segurança (dias)

Algodão

15

Batata

07

Cana-de-açúcar

Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

Citros

07

Crisântemo

Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA)

Culturas

Intervalo de segurança (dias)

Fumo

Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA)

Feijão

20

Rosa

Intervalo de segurança não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA)

Mamão

07

Manga

07

Melão

07

Melancia

07

Soja

30

Tomate

06

Uva

07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

- Uso exclusivamente agrícola.

- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida TALSTAR 100 EC pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do TALSTAR 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.

Grupo 3A quando for necessário;

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.

USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

Produto para uso exclusivamente agrícola.

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individuai (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos.

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro apropriado para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação.

Não aplique o produto na presença de vento e nas horas mais quentes do dia.

Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação.

Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro apropriado para partículas e névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada.

Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia.

No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individuai – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

- INTOXICAÇÕES POR BIFENTRINA E HIDROCARBONETO AROMÁTICO - INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

Grupo Químico

BIFENTRINA: Piretróídes

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Hidrocarboneto aromático

Classe toxicológica

III – Medianamente tóxico

Vias de exposição

Dérmica, inalatória, oral.

Toxicocinética

BIFENTRINA: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1ppm), com exceção do fígado, pele e gordura.

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem

absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar

e, rapidamente, atingem o sistema nervoso central. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.

Mecanismos de Toxicidade

BIFENTRINA: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização.

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: Depressor do sistema nervoso central.

Sintomas e sinais clínicos

BIFENTRINA: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e sintomas em animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome T: salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e tremores.

Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de exposição.

HIDROCARBONETO AROMÁTICO: A ingestão de substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náusea, vômito, diarreia, dor/queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma.

Diagnóstico

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.

Tratamento

Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Não há antídoto especifico.

Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado e de realização de lavagem gástrica.

Contra- indicações

A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.

Efeitos sinérgicos

Não é conhecido.

ATENÇÃO

TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:

As intoxicações por Agrotóxicos - estão incluídas entre as enfermidades de Notificação Compulsória. Ligue para o Disque - Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS

Informações de Emergência Toxicológica: 0800 70 10 450 (24 horas)

Telefone de Emergência da Empresa: 0800-343545 ou (34) 3319-3019

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

A bifentrina é um piretróide tipo I, ou seja, não possui um grupo ciano substituto na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I envolve a alteração dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização.

Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1 ppm), com exceção do fígado (até 0,1 ppm), pele (até 0,4 ppm) e gordura (até 1,7 ppm).

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS

Nos estudos de toxicidade aguda em ratos, o produto TALSTAR®100 EC apresentou dose letal oral (DL50) igual a 531 mg/kg e dose letal dérmica (DL50) superior a 2000 mg/kg. A concentração inalatória letal em ratos (CL50) foi igual a 4,94 mg/L. No estudo de irritação dérmica em coelhos, o produto foi considerado como irritante mínimo, causando alterações reversíveis em 72h. Quando instilado nos olhos de coelhos, o produto foi considerado como não irritante. Não apresentou ser sensibilizante dérmico, quando aplicado na pele de porquinhos-da-índia.

EFEITOS CRÔNICOS

Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:

Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos adversos.

SINTOMAS DE ALARME:

Pruridos, dormência, formigamento e/ou sensação de ardor na pele, irritação da garganta, respiração ofegante e dores na região torácica.

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.

Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).

(X) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).

( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).

  1. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

  1. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA - Telefone de emergência 0800-343545 ou (34) 3319-3019.

Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtro).

Em caso de derrame, estanque o escoamento não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:

Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

  1. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPl's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio desta embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas,

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelo usuário, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresa legalmente autorizada pelos órgãos competentes

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.