ROUNDUP WG

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / MAPA sob no 002094

COMPOSIÇÃO: Sal de Amônio de GLIFOSATO......................................................792,5 g/kg (79,25% m/m) Equivalente ácido N-(phosphonomethyl)glycine(GLIFOSATO)......720,0 g/kg(72,00% m/m) Ingredientes inertes........................................................................207,5 g/kg (20,75% m/m)

PESO LIQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica do grupo químico glicina substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado dispersível.

TITULAR DO REGISTRO: MONSANTO DO BRASIL LTDA. (*) Av. Nações Unidas, 12.901 – 7° andar – Torre Norte – Brooklin São Paulo/SP – CEP: 04578-000 Tel. (11) 3383-8000 – Fax: (11) 3383-8102 CNPJ: 64.858.525/0001-45 Registro Estadual n° 426 – CDA/SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DOS PRODUTOS TÉCNICOS: MONSANTO DO BRASIL LTDA. – Av. Carlos Marcondes, 1.200 São José dos Campos/SP – CEP: 12241-421 Tel. (12) 3932-7100 – Fax: (12) 3932-7399 CNPJ: 64.858.525/0002-26 – Registro Estadual n° 525 CDA/SP MONSANTO ARGENTINA – S.A.I.C. Maipú 1.210 – Buenos Aires – Argentina MONSANTO COMPANY – 800 North Lindberg Boulevard – Saint Louis – Missouri – EUA MONSANTO EUROPE S.A. – Avenue de Tervuren 270-272 PO Box 1-B-1150 – Bruxelas – Bélgica

FORMULADORES: MONSANTO DO BRASIL LTDA. – Av. Carlos Marcondes, 1.200 São José dos Campos/SP – CEP: 12241-421 Tel. (12)3932-7100 – Fax: (12) 3932-7399 CNPJ: 64858.525/0002-26 – Registro Estadual n° 525 CDA/SP MONSANTO COMPANY – 800 North Lindberg Boulevar – Saint Louis – Missouri – EUA

N° do lote ou da partida:

VIDE EMBALAGEM OU RÓTULO Data de Fabricação: Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

1

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Corrosivo ao ferro comum e galvanizado.

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

1. INSTRUÇÕES DE USO:

Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:

- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego e uva.

- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.

- Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-

açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.

- Aplicações para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.

- Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada

tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.

1.1. CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Soja, Trigo e Uva.

1.2. PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES:

QUADRO I

FOLHA ESTREITA DOSE

(Produto comercial) Nome comum Nome cientifico kg/ha* g/100 L d’ água** Aveia-voluntária Avena strigosa 1,00 500 Braquiarão Brachiaria brizantha 1,50 – 2,50 750 – 1.250 Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,50 1.250 Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 0,50 250 Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,00 500 Grama-seda Cynodon dactylon 2,50 – 3,50 1.250 – 1.750 Junquinho Cyperus ferax 2,00 – 2,50 1.000 – 1.250 Tiririca Cyperus rotundus 2,00 – 2,50 1.000 – 1.250 Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,75 – 1,00 375 – 500

2

Capim-amargoso Digitaria insularis 1,50 750 Capim-arroz Echinochloa crusgalli 1,00 – 1,50 500 – 750 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 1,00 500 Azevém-anual Lolium multiflorum 2,50 1.250 Capim-colonião Panicum maximum 2,25 1.125 Capim-azedo Paspalum conjugatum 1,50 750 Grama-batatais Paspalum notatum 2,50 1.250 Capim-da-guiné Paspalum paniculatum 1,00 500 Cana-de-açúcar Saccharum officinarum 2,5 – 3,0 1.250 – 1.500 Sorgo Sorghum bicolor 0,5 – 1,0 250 500

FOLHA LARGA DOSE

(Produto comercial) Nome comum Nome cientifico kg/ha* g/100 L d’ água** Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe 1,00 500 Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 1,00 500 Mentrasto Ageratum conyzoides 1,00 500 Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,00 500 Caruru-roxo Amaranthus hybridus 1,00 500 Caruru-de-mancha ou Caruru Amaranthus viridis 1,00 500 Picão-preto Bidens pilosa 0,75 375 Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta 1,00 500 Erva-de-santa-maria Chenopodium ambrosioides 1,00 500 Trapoeraba Commelina bengalensis 3,0 – 3,5 (1) 1.500 – 1.750 Buva Conyza bonariensis 0,50 – 1,50 250 – 750 Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 1,00 500 Fazendeiro Galinsonga parviflora 0,50 250 Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 1,5 – 2,0 750 – 1.000 Corda-de-viola Ipomoea indivisa 2,00 1.000 Corda-de-viola Ipomoea nil 2,00 1.000 Guanxuma Malvastrum coromandelianum 1,00 500 Beldroega Portulaca oleracea 1,00 500 Nabo ou Nabiça Raphanus raphanistrum 1,00 500 Nabo ou Nabiça Raphanus sativus 1,50 750 Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,50 1.250 Maria-mole Senecio brasiliensis 1,00 500 Guanxuma Sida rhombifolia 1,00 – 1,50 500 – 750 Serralha Sonchus oleraceus 1,00 500 Erva-quente Spermacoce latifolia 2,00 – 3,00 1.000 – 1.500 Erva-de-touro Tridax procumbens 2,00 1.000 Ervilhaca Vicia sativa 2,00 – 3,00 1.000 – 1.500 Cada quilo (kg) do ROUNDUP WG corresponde a 792,5 g/kg de sal de amônio glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.

*Dependente do estádio de desenvolvimento de planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.

**As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.1 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.

(1) Recomenda-se duas aplicações seqüenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.

3

Observação Geral: As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas daninhas desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.

Recomendações para aplicação de ROUNDUP WG em soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:

QUADRO II

APLICAÇÃO ÚNICA:

FOLHA ESTREITA

Época (DAE) e estádio de crescimento da planta infestante Dose kg de p.c./ha Nome comum Nome cientifico Aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm

Estádio da soja: V3 Capim-carrapicho Cenchus echinatus 0,50 – 0,75 Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,50 – 0,75

- Estádios da soja:

V3 – 3° trifólio completamente expandido

Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.

1.3. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.

Aplicar ROUNDUP WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).

ROUNDUP WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.

ROUNDUP WG, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. No caso da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quando I.

Para a eliminação da soqueira de cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 2,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura media das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:

- Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quando

II.

4

A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.

1.4. MODO DE APLICAÇÃO: Diluir a dose de ROUNDUP WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.

Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.

Recomendação Geral: Aplica-se ROUNDUP WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).

No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.

A eficiência do produto é visualizada entre o 4o e o 10o dia após o tratamento.

Equipamentos Terrestres: A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 litros/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e vazão aproximada de 200 L/ha.

No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.

Equipamentos Aéreos: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo.

Volume de calda de 20 a 40 l/ha, altura de vôo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.

Bicos de pulverização – bicos de jatos cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80- 10, 80- 15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/ cm2 sem escoamento na folha.

Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de vôo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.

5

Condições Climáticas: Temperatura máxima: 28o C

Umidade relativa mínima: 55% Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)

Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.

1.5. INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cultura Intervalo de Segurança

(dias) Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo (1) Soja (2) Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego 30 Café, maçã, pêra 15 Uva, ameixa 17 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.

1.6. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

1.7. LIMITAÇÕES DE USO: Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida (calda de aplicação atinja as partes das plantas úteis. ROUNDUP WG não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.

O herbicida ROUNDUP WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.

O herbicida ROUNDUP WG não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de soja que não seja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis.

Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive soja que não resiste ao herbicida ROUDUP WG.

Outras restrições: Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ao aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.

6

Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento.

Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argila em suspensão).

Não aplicar ROUNDUP WG com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diluir a ação do produto (absorção).

Não capinar ou roçar o mato ou logo após aplicação de ROUNDUP WG.

1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS Vide MODO DE APLICAÇÃO.

1.10. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos procure um Engenheiro Agrônomo.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individuais

(EPI) recomendados. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.

7

- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e

pessoas. - Mantenha o produto afastado de crianças, animais domestico, alimentos,

medicamentos ou ração animal.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão neutro e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, viseira fácil, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local arejado.

PRECAUÇÕES DURANTE APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. - Não aplique o produto contra e/ou na presença de ventos fortes e nas horas mais

quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de

segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, viseira fácil, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: - Não reutilize as embalagens vazias. - Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reentrada (24 horas). - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas de nitrila e avental impermeável. - Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, botas de borracha e luvas de nitrila.

PRIMEIROS SOCORROS: as formulações contendo glifosato têm ação irritante e potencial corrosivo para a pele e mucosas. Os efeitos são mais graves em crianças. Procure logo o serviço médico de emergência levando todas as informações disponíveis sobre o produto (embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico).

Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VOMITO.

8

Olhos: Em contato com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente durante 15 minutos .

Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, lave as partes atingidas com água e sabão em abundância .

Inalação: Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.

ANTÍDOTO: NÃO EXISTE ANTÍDOTO ESPECIFICO PARA GLIFOSATO.

INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO - informações Médicas -

Grupo químico Glicina substituída Classe Toxicológica IV – pouco tóxico Modo de ação As formulações contendo glifosato têm ação irritante e potencial

corrosivo para pele e mucosa. Vias de exposição Respiratória, digestiva, dérmica e mucosa. Vias de absorção Digestiva, dérmica e mucosa. Sintomas e sinais clínicos

As manifestações clinicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de glifosato. Em casos de exposição: DIGESTIVA (INGESTÃO): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica e, menos cólicas, diarréia. Também são observadas hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio X, taquipnéia, dispnéia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por bronco-aspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão. CUTÂNEA: podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesicular, eczema). OCULAR: podem resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. RESPIRATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química. Efeitos dos Adjuvantes O quadro clinico pode variar, dependendo dos adjuvantes

utilizados na formulação. Este produto contem: Taloamina etoxilada: pode causar queimação ocular; eritema, edema e vesículas cutâneas; náuseas e diarréia.

9

Toxicocinética O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (acido aminometífosfônico) que aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabolismo, são excretados através da urina em 7 dias. Diagnostico O diagnostico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clinico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do AMPA na urina. Tratamento O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente ás medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto especifico e, por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas de nitrila e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante a sabão. Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Emergências, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreção o oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de entubação. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento especifico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulceras gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente. Contra-indicações Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial

de aspiração.

10

A diluição do conteúdo gastrointestinal é contra-indicado em razão do aumento da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir a função cardio-respiratória. ATENÇÃO As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnostico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: CIAT (Centro de Informação e Assistência Toxicológica): 0800- 2839904 / 0800-7713733 / 0800-410148 Telefone de Emergência Monsanto: 0800-141977 (24 horas)

Mecanismo de ação. Absorção e excreção para animais de laboratório: Após a administração via oral de Glifosato radiomarcado em does única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada com CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, traves da urina e das fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do Glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O acido aminometilfosfónico (AMPA) foi o único metabolito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de Glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

Efeitos agudos: Estudos realizados com animais de laboratório demonstram que o ROUNDUP WG possui baixa toxicidade aguda, com DL50 oral igual a 3600 mg/kg de peso corpóreo e DL50 dérmica maior que 5000 mg/kg de peso corpóreo. Em estudo de irritabilidade dérmica realizado em coelhos, ROUNDUP WG foi irritante provocando eritema leve reversível no decorrer do estudo. ROUNDUP WG causa irritação ocular e não possui potencial de sensibilização cutânea.

Efeitos crônicos: Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelando quaisquer evidencias de efeitos relacionados à administração do produto. Estudos crônicos conduzidos com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogênicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substancia teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substancia teste. A dilatação tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações com ratos, não foi 11

observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

[ ] Altamente perigoso ao meio ambiente (CLASSE I) [ ] Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II) [X] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) [ ] Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios, e demais corpos d’ água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Este produto é: - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,

bebidas ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente

crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens

rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. - Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL

LTDA., pelo telefone de emergência: 0800-141977. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e

botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).

12

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

- Piso Pavimentado: recolha o material com o auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

- Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

- Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó

químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante da devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

13

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

14