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RIDOMIL GOLD® MZ
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - (MAPA) sob no 09599
COMPOSIÇÃO: Methyl N-methoxyacethyl-N-2,6-xylyl-D-alaninate (METALAXIL-M) com o isômero S .......................................................................40 g/kg (4% m/m) Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)....................................................................................................640 g/kg (64 % m/m) Ingredientes inertes: .........................................................................................320 g/kg (32% m/m)
GRUPO A1 FUNGICIDA GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: METALAXIL-M: FUNGICIDA SISTÊMICO DO GRUPO QUÍMICO ACILALANINATO MANCOZEBE: FUNGICIDA DE CONTATO DO GRUPO QUÍMICO DITIOCARBAMATO TIPO DE FORMULAÇÃO: PÓ MOLHÁVEL
TITULAR DO REGISTRO: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643- 2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob no 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: METALAXYL-M TÉCNICO - Registro no 06599: CABB AG - Düngerstrasse 81 – PO Box 1964 - CH 4133 - Pratteln – Suíça.
MANCOZEB TÉCNICO DOW AGROSCIENCES - Registro MAPA no 1708498: Dow AgroScience Industrial Ltda. – Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – CEP: 12321-150 - Jacareí – SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09, Registro no CDA/SP no 679.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA no 11011 Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug. P.O., Off Ghodbunder RD, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607, Índia Indofil Industries Limited - Plot No Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat- 392 130, Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL - REGISTRO MAPA No 7707 UPL limited - Plot No 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, Índia
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA no 3701 Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10 – 3196 KE Vondelingenplaat – Harbour 3255 – Rotterdam – Holanda
FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/no, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874- 5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob no 453. Dow AgroScience Industrial Ltda. – Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, CEP: 12321-150, Jacareí/SP, CNPJ: 47.180.625/0020-09, Registro no CDA/SP no 679.
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Bayer S.A. - Estrada Boa Esperança, 650, Belford Roxo/RJ - CEP: 26110-100; CNPJ: 18.459.628/0033- 00 - Empresa registrada na INEA LO no IN023132. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, CEP: 18087-170 – Carujú do Sul, Sorocaba/SP, CNPJ: 61.142.550/0001-30, Cadastro na SAA/CDA/SP sob no 008. Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. – Estrada Sorocaba-Pilar do Sul, km 122-SP 264, Salto de Pirapora/SP - Cadastro na SAA/CDA/ SP sob no 476. Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22.335 - Qd.14 Lote 5 – Distrito Industrial III – CEP: 38040-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro 701-4896/2012. Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Fazenda da Barra – CEP: 27537-000 – Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro INEA LO no IN020944. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III, CEP: 38044-755 Uberaba/MG, CNPJ: 23.361.306/0001-79, Registro no IMA/MG 701-332/2011. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prod. Químicos Ltda – Av. Roberto Simonsen, no 1459 – Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000, Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81, Cadastro na SAA/CDA/SP sob no 477.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do lote ou partida:
VIDE EMBALAGEM Data de fabricação: Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul intenso
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INSTRUÇÕES DE USO:
RIDOMIL GOLD® MZ é uma mistura de um fungicida sistêmico, Metalaxil-M, pertencente à classe química das Fenilamidas, sub-classe Acilalaninato, e de um fungicida de contato, Mancozebe, da classe dos ditiocarbamatos, apresentado na formulação do tipo pó molhável, desenvolvido principalmente para o tratamento da parte aérea de diferentes culturas, conforme as recomendações da tabela (Nunca use sub-doses):
CULTURAS
DOENÇAS
DOSES NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO
VOLUME DE NOME CALDA COMUM
NOME CIENTÍFICO
BATATA Requeima Phytophthora
infestans
Independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, as aplicações devem ser sempre preventivas. É recomendado iniciar as aplicações entre 15 e 20 dias após o final da brotação, repetindo-se a cada 2,5 kg/ha
10 dias. Caso durante o uso de RIDOMIL GOLD MZ ocorram condições favoráveis ao
500 a 800 L/ha
desenvolvimento da Requeima - chuva/garoa seguida de queda de temperatura - recomenda-se realizar aplicações intercalares com produtos protetores/contato. Realizar até 4 aplicações de RIDOMIL GOLD MZ.
CEBOLA Míldio Peronospora
destructor
Recomenda-se sempre o uso de RIDOMIL GOLD MZ de forma preventiva, antes do aparecimento
2,5 kg/ha
dos sintomas. Iniciar as aplicações logo após a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao
500 a 700 L/ha desenvolvimento do Míldio. Repetir a cada 10 dias, intercalando fungicidas protetores/contato. Realizar até 4 aplicações.
TOMATE Requeima Phytophthora
infestans
TOMATE ENVARADO: O uso de RIDOMIL GOLD MZ deve ser sempre preventivo, independente do estádio de desenvolvimento da cultura. Iniciar as 300
aplicações 15 dias após o transplantio, repetindo a g/100 L
cada 7 dias. Intercalar produtos protetores/contato, caso ocorram condições favoráveis à doença - chuva/garoa seguida de queda de temperatura. Realizar até 4 aplicações.
600 a 1200 L/ha
2,5 kg/ha
TOMATE RASTEIRO: O uso de RIDOMIL GOLD MZ deve ser sempre preventivo, independente do estádio de desenvolvimento da cultura. Iniciar as aplicações aos 45 dias após a germinação, ou antes, caso ocorra condições favoráveis. Intercalar produtos protetores/contato, caso ocorram condições favoráveis à doença - chuva/garoa seguida de queda de temperatura. Repetir a cada 7 dias. Realizar até 4 aplicações.
600 a 1200 L/ha
UVA Míldio Plasmopara
viticola
Recomenda-se iniciar as pulverizações com RIDOMIL GOLD MZ quando os ramos estiverem
250 g/100 L
com 5 a 10 cm de comprimento e manter o tratamento até a formação de bagas do tamanho do grão de ervilha (“chumbinho”). Repetir as aplicações a cada 10-15 dias. Realizar até 4 aplicações.
800 a 1200 L/ha
ROSA Míldio Peronospora
sparsa
A partir do início da brotação, havendo condições para a ocorrência da doença, já devem ser
300 g/100 L
iniciadas as aplicações com RIDOMIL GOLD MZ, obedecendo um intervalo de 7 dias entre as pulverizações. Havendo condições climáticas favoráveis, intercalar com produtos protetores/contato. Realizar até 4 aplicações.
800 a 1000 L/ha
FUMO
Volume suficiente Amarelão ou podridão- das- raízes
RIDOMIL GOLD MZ deve ser aplicado nas bandejas ou canteiros onde se formam as mudas, através da rega, a intervalos de 10 dias. Realizar até 4 aplicações.
para regar de
Pythium ultimum
maneira uniforme a quantidade de mudas presentes na bandeja ou canteiro. 1,25 g/m2
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MODO DE APLICAÇÃO: RIDOMIL GOLD MZ pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueira (tomate envarado, uva e rosa) ou pelo sistema convencional com barra (batata e tomate rasteiro).
Os equipamentos devem ser adaptados com bico de jatos cônico da série "D" ou similar, com pressão variando entre 80 a 100 PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até o ponto de escorrimento, ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200 gotas/cm2.
Volume de Aplicação: Seguir a orientação abaixo, considerando o desenvolvimento da cultura.
• Batata: de 500 a 800 L/ha
• Cebola: de 500 a 700 L/ha
• Rosa: de 800 a 1000 L/ha
• Tomate Envarado: de 600 a 1200 L/ha
• Tomate Rasteiro: de 600 a 1200 L/ha
• Uva: de 800 a 1200 L/ha
• Fumo: volume suficiente para regar de maneira uniforme a quantidade de mudas presentes na bandeja ou canteiro.
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, adicionar a dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ, e depois, adicionar mais água, até o volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
• Batata: 7 dias
• Cebola: 7 dias
• Fumo: UNA (Uso não Alimentar)
• Tomate: 7 dias
• Uva: 7 dias
• Rosa: UNA (Uso não Alimentar)
INTERVALO DE REENTRADA: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas.
Outras restrições a serem observadas:
• Devido às características sistêmicas do METALAXIL-M, o RIDOMIL GOLD MZ poderá sofrer uma redução de atividade no final do ciclo das culturas como consequência da dificuldade de absorção do produto pelos tecidos velhos das plantas.
• Evitar temperaturas de armazenamento superior a 35° C.
• Não empilhar as embalagens em pilhas de mais de 2 m de altura, para evitar a compactação do produto.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “modo de aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide dados aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide dados aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide dados aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS NO QUE DIZ RESPEITO À SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe P2, botas de borracha, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Não aplique o produto contra o vento se utilizar distribuidor costal.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, máscara com filtro combinado classe P2, botas de borracha, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão e luvas.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Não reutilize a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
INTOXICAÇÕES POR RIDOMIL GOLD MZ Informações Médicas
Grupo químico Mancozeb ..................................... Alquilenobis (ditiocarbamato)
Metalaxil-M ................................... Acilalaninato Lignosulfonato de sódio .............. Polímero fenólico
Vias de exposição
Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Mancozeb: Em ratos foi rapidamente absorvido (50%) pela via oral e distribuído para o fígado, rins e tireoide, mas não acumulou devido à rápida metabolização pelo fígado, através e glucuronização. Os picos sanguíneos apareceram entre 3- 6 horas após a administração. A etileno tioureia (ETU) foi o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. A excreção quase completa ocorreu em 06 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%) e pequena quantidade na bile (2-9%). Pode ser absorvido pela pele. Metalaxyl-M: Foi rapidamente absorvido, metabolizado e eliminado pela via oral, com diferenças por sexo. Houve evidências de circulação enterohepática com excreção extensa pela bile (> em machos). A metabolização ocorreu através de oxidação, hidrolíticos e conjugação a glucoronídeos e sulfatos. A máxima concentração sanguínea foi atingida entre 20 - 40 minutos após administração oral. O declínio de resíduos do sangue bifásico, com meia-vida de 1,1 - 72 h (machos) e 2 - 22 h (fêmeas) para a primeira e segunda fase, respectivamente. Não houve evidências de bioacumulação. Foi encontrado Metalaxil-M praticamente em todos os tecidos, exceto no cérebro. A excreção foi rápida e extensa (95-100%) em 72 h; na urina (aprox. 50-70%) em 24 h (> em fêmeas); nas fezes (aprox. 60%, > em machos). Em ambos os sexos, o produto foi eliminado em 6-7 dias. A absorção dérmica em ratos foi rápida atingindo o pico máximo no sangue 1 hora após a exposição com diminuição das concentrações em 24-48 horas. A absorção dérmica pela pele humana in vitro foi mais lenta que em ratos, a uma taxa de 6:1 (rato/humano) a baixas doses e de 3:1, a altas doses.
Mecanismos de toxicidade
Mancozeb: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos inseticidas carbamatos porque não inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não apresentam sintomas colinérgicos. Metalaxil-M: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. O Metalaxil-M age inibindo o crescimento dos micélios e a formação de esporos nos fungos.
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Mancozeb: Sintomas e sinais
Toxicidade aguda: em humanos produz: clínicos
Sinais e sintomas Dérmica Irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, exantema e eczema. Ocular Ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Inalatória Irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. Oral Irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia,
dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Sistêmica Exposições elevadas por períodos demasiadamente
longos podem causar fraqueza, cefaleia, náuseas, convulsões tônico-clônicas e coma. Toxicidade crônica: Classificado como provável carcinogênico para humanos (EPA, 2B). Pode produzir dermatite de contato e sensibilização ocupacional. Foi encontrado aumento de TSH em trabalhadores expostos. Foi observado incremento de cromátides irmãs e citotoxicidade e incremento da resposta funcional dos linfócitos T em estudos in vitro. O metabólito ETU é um conhecido agente mutagênico, carcinogênico, mutagênico e com efeitos antitireoideanos. Metalaxil-M: Toxicidade aguda: Não há relatos de intoxicação grave por Metalaxil- M em trabalhadores ou usuários do produto, a não ser os efeitos locais dérmicos. Os estudos em animais de experimentação sugerem uma moderada toxicidade pela via oral. O principal órgão-alvo foi o fígado (hipertrofia). Sintomas inespecíficos poderão ser esperados quando grandes quantidades do produto forem ingeridas. Tem potencial de irritação ocular e dérmico. Toxicidade crônica: Em estudos com animais, o principal órgão afetado na exposição crônica foi o fígado. Não há evidências de efeitos carcinogênicos para humanos. Outros componentes
Lignosulfonato de sódio: A absorção é nula por todas as vias de exposição. Toxicidade aguda: Baixa a moderada para humanos. Em animais foi observada irritação de pele e mucosas, com ulceração do colon. Toxicidade crônica: Em ratos provocou redução do peso corporal, da hemoglobina, significativa leucocitose e incremento do peso do fígado, baço e rins (em machos). Em doses repetidas provocou ulceração de colon. Não foi mutagênico, carcinogênico. Lignosulfatos administrados em ratos causaram alterações histopatológicas nos linfonodos das mães, nos estudos reprodutivos, mas não teve efeito nos fetos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
• Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento: Remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte. Exposição oral:
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado.
• Carvão ativado: Se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h).
1. Dose: Suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100
g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a;
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• Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
• Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.
• Pacientes devem ser instruídos a não ingerir álcool durante 7 dias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição inalatória
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticoesteroides via oral ou parenteral. Exposição ocular
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição dérmica
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
• Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. O paciente não deve ingerir álcool durante 7 dias.
Efeitos Sinérgicos
Mancozeb: Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas incrementa o efeito de Mancozeb contra Fusarium (fungo que causa infecção oportunista em humanos e animais), mas não evidências nos efeitos em humanos. Metalaxil: É um indutor de enzimas hepáticas, pulmonares e renais de metabolização de xenobióticos. Atenção Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Plantão 24 horas da Syngenta: 0800 704 4304
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Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos do RIDOMIL GOLD MZ: DL50 aguda oral em ratos > 2.000 mg/kg – Os sintomas de intoxicação observados foram pelo eriçado, postura encurvada, dispneia, sintomas comuns nos testes de toxicidade aguda. DL50 aguda dérmica em ratos > 2.000 mg/kg – Não ocorreram sintomas nos animais testados durante todo o estudo. O estudo de irritabilidade ocular em coelhos demonstrou uma leve irritação. O estudo de Irritabilidade dérmica em coelhos demonstrou uma irritação muito leve. O estudo de sensibilização dérmica em cobaias classificou o produto como não sensibilizante.
Efeitos crônicos: Mancozebe: Induziu diminuição do ganho de peso e alterações no fígado, tireoides, adrenais e hipófise. Também demonstrou induzir tumores na pele de camundongos. O mecanismo não é conhecido. Metalaxil-M: A administração crônica oral de Metalaxil-M em animais de experimentação foi bem tolerada. Os dados mostraram que o principal órgão-alvo é o fígado e que os cães são a espécie mais sensível. As altas doses o produto provocou redução no peso corporal em machos, anemia, toxicidade do fígado (hipertrofia) e do rim (aumento no peso) e óbitos. Irritações da pele e do trato respiratório ocorreram após longa exposição. Os resultados dos testes para genotoxicidade foram negativos com exceção de dois ensaios para aberração cromossômica e outro de transformação celular in vitro. Não houve evidências de potencial cancerígeno, nem efeitos sobre o desenvolvimento ou reprodução.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.
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• Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
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