ORTHENE 750 BR

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA sob nº 02788394. COMPOSIÇÃO:

O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)        750,0 g/kg (75,0% m/m)

Silicato de alumínio        225,5 g/kg (22,55% m/m)

Outros Ingredientes        24,5 g/kg (2,45% m/m)

GRUPO                 

1B        

INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Inseticida e acaricida, sistêmico, de contato e ingestão, do grupo químico Organofosforado.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água (SP).

TITULAR DO REGISTRO (*):

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.

Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600

Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA Nº 1418

Adama Ltd.

93 East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hubei – China.

ACEFATO TÉCNICO ADB – REGISTRO MAPA Nº 6910

UPL Limited. (Unit 2)

Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat – Índia.

ACEFATO TÉCNICO SB – REGISTRO MAPA Nº 7310

Coromandel International Limited.

Plot nº2102, GIDC, Sarigam – 395 155, Valsad District, Gujarat State – Índia.

ACEFATO TÉCNICO SINON – REGISTRO MAPA Nº 03706

Sinon Chemical (China) Co., Ltd

Nº 28 Beicun Road Zhelin Town Fengxian District Shangai – China.

Sinon Corporation

Nº101, Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245, Taiwan – China.

ORTHENE TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 02728794

Arysta LifeScience Corporation

8-1, Akashi-cho, Chuo-Ku, 104-6501, Tóquio – Japão.

ORTHENE TÉCNICO HOKKO – REGISTRO MAPA Nº 02911

Arysta LifeScience Corporation

8-1, Akashi-cho, Chuo-Ku, 104-6501, Tóquio – Japão.

Hunan Yuanjiang Chifeng Agricultural Chemical Co. Ltd

Nanzui, 413104 Yuanjiang, Hunan – China.

Jiahua Chemicals Corporation

5 Wujing Road, Jiaxing City 314021, Zhejiang – China.

Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd.

Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu – China.

NACL Industries Limited

Plot nº 177, P.O. Allinagaram, Etcherla Mandal Srikakulam Andhra Pradesh – Índia.

Nantong Weilike Chemical Co. Ltd

Forth Yangkou Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong County Nantong, Jiangsu – China.

Rallis Índia Limited

Plot nº D 26, Lote Parashuram, MIDC Area, Dist. Ratnagiri, Maharashtra - 419722 – Índia.

Zhejiang Jiahua Group Co., Ltd

1 Binhai Road, Hangzhou Bay Bridge New Zone, Haiyan Economic Development Zone Zhejiang –

China.

Zhejiang Linghua Industry Co., Ltd.

131 Ren Min Rd, Linghu Town, Huzhou City 313018, Zhejiang – China.

FORMULADOR:

Arysta Lifescience S.A.S.

Route d´Artix, BP 80, 64150 Nogueres - França

Fersol Indústria e Comércio S.A

Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos dágua, Mairinque/SP, CEP: 18120-970 CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro no Estado CDA/SP 031

FMC Química do Brasil Ltda.

Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-760 CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro no Estado IMA/MG 210

Iharabras S.A. Indústrias Químicas

Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170 CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado CDA/SP 8

Ipanema Indústria de Produtos Veterinários Ltda.

Rodovia Raposo Tavares, km 113, Barreiro, Araçoiaba da Serra/SP, CEP: 18190-000 CNPJ: 64.687.015/0001-52 – Cadastro no Estado CDA/SP 572

IQL - Indústrias Químicas de Lorena Ltda

EPP Rua Hum esq. c Rua Seis, s/ n°, Lote Industrial, Roseira/SP, CEP: 12580-000 CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Cadastro no Estado CDA/SP 266

Micro Service Indústria Química Ltda.

Rua Minas Gerais, 310, Canhema, Diadema/SP, CEP: 09941-760 CNPJ: 43.352.558/0001-49 – Cadastro no Estado CDA/SP 079

Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A.

Avenida Parque Sul, 2138, 1º Distrito Industrial, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000 CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Cadastro no Estado SEMACE/CE 390/2018

Ouro Fino Química S.A

Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044- 750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado IMA/MG 8.764

Sipcam Nichino Brasil S.A.

Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Telefone: (34) 3319-5550

Cadastro no Estado IMA/MG 2.972

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Rodovia Professor Zeferino Vaz SP 332, km 127,5, s/nº, Santa Terezinha, Paulínia/SP, CEP: 13148-915

- CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Cadastro no Estado CDA/SP 453

Ultrafine Technologies Ind. e Com. de Produtos Químicos Ltda.

Rua Alberto Guizo, nº859, Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP: 13347-402 CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Cadastro no Estado CDA/SP 466

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado CDA/SP nº4153

Zhejiang Jiahua Group Co., Ltd

1 Binhai Road, Hangzhou Bay Bridge New Zone, Haiyan Economic Development Zone Zhejiang –

China.

Zhejiang Linghua Industry Co., Ltd.

131 Ren Min Rd, Linghu Town, Huzhou City 313018, Zhejiang- China.

Nº do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E A CARTILHA INFORMATIVA PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O ACEFATO E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO

MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul intenso

INSTRUÇÕES DE USO:

ORTHENE 750 BR é um inseticida e acaricida sistêmico do grupo químico organofosforado, com ação por contato e ingestão, indicado para aplicação foliar no controle de pragas da parte aérea das culturas indicadas, conforme quadro abaixo:

CULTURA

PRAGA

Nome comum (Nome científico)

DOSE

VOLUME DE CALDA

NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

ALGODÃO

Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)

0,75 - 1,0 kg/ha

300-400

L/ha

2

Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada  aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos.

Ácaro-rajado

(Tetranychus urticae)

0,5 - 0,75 kg/ha

Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)

1,0 - 1,5 kg/ha

Tripes (Frankliniella schultzei)

0,5 - 0,75 kg/ha

Tripes (Caliothrips brasiliensis)

0,4 - 0,5 kg/ha

Curuquerê (Alabama argillacea)

Lagarta-do-algodão

(Helicoverpa armigera)

0,8 – 1,2 kg/ha

300 L/ha

AMENDOIM

Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis)

0,4 - 0,5 kg/ha

300-400

L/ha

1

Tripes-do-amendoim

(Enneothrips flavens)

Cigarrinha-verde (Empoasca spp)

Lagarta-do-pescoço- vermelho

(Stegasta bosquella)

0,5 - 1,0 kg/ha

BATATA

Pulgão-verde (Myzus persicae)

0,4 - 0,6 kg/ha

400 - 600

L/ha

3

Pulgão-das-solanáceas

(Macrosiphum euphorbiae)

Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri)

Traça-da-batatinha

(Phthorimaea operculella)

0,75 - 1,5 kg/ha

750 –

1500L/ha

Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda)

CITROS

Cochonilha-pardinha

(Selenaspidus articulatus)

1,0-1,5 kg/ha

2000 L/ha

2

Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii)

Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga)

Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana)

FEIJÃO

Lagarta-enroladeira- das-folhas

(Hedylepta indicata)

0,5 - 1,0 kg/ha

300 - 400

L/ha

1

Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)

CULTURA

PRAGA

Nome comum (Nome científico)

DOSE

VOLUME DE CALDA

NÚMERO MÁXIMO DE

APLICAÇÃO

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis)

1,0 kg/ha

Mosca-branca (Bemisia

tabaci)

0,2 - 0,50 kg/ha

Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri)

MELÃO

Pulgão-das-

inflorescências (Aphis gossypii)

0,25 kg/ha

400 L/ha

3

MILHO

Pulgão-do-milho

(Rhopalosiphum maidis)

0,8 – 1,0 kg/ha

150 – 200

L/ha

2

Aplicar quando observada a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das

folhas superiores, com intervalos de 10 dias.

Percevejo-barriga-verde

(Dichelops melacanthus)

Efetuar a primeira aplicação entre o 1ª e o 5° dia após a emergência da cultura e a segunda

sete dias após a primeira.

SOJA

Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis)

0,75 - 1 kg/ha

300-400

L/ha

2

Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetidos, se necessário, de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada  aplicação. Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos.

Percevejo-da-soja (Nezara viridula)

Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni)

0,2 - 0,5 kg/ha

Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)

0,8 - 1,0 kg/ha

Broca-das-axilas (Epinotia aporema)

Percevejo-marrom (Euschistus heros)

1 kg/ha

Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli)

0,5 kg/ha

Tripes (Frankliniella rodeos)

Tripes(F. schultzei)

Lagarta-enroladeira-das- folhas

(Hedylepta indicata)

0,6 - 1,0 kg/ha

TOMATE

Industrial

Pulgão-verde (Myzus persicae)

1 kg/ha

500 - 750

L/ha

3

Pulgão-das-solanáceas

(Macrosiphum euphorbiae)

Tripes (Thrips palmi)

0,5 - 0,75 kg/ha

Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)

CULTURA

PRAGA

Nome comum (Nome científico)

DOSE

VOLUME DE CALDA

NÚMERO MÁXIMO DE

APLICAÇÃO

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis)

Broca-grande-do-fruto

(Helicoverpa zea)

0,75 - 1,0 kg/ha

750 -

1000L/ha

Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi)

MODO DE APLICAÇÃO:

É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Recomendação específica para arbóreas:

Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Preparo da calda:

Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré- misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por

quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

Condições climáticas durante a aplicação:

Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:

Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.

Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:

  1. Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
  2. Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
  3. Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
  4. Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
  5. Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):

  1. Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
  2. Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
  3. Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
  4. Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
  5. Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo

que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

Culturas

Intervalo de segurança (dias)

Amendoim, Feijão, Melão, Soja

14

Algodão, Batata, Citros

21

Milho, Tomate industrial

35

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES        SOBRE        OS        PROCEDIMENTOS        PARA        A        DEVOLUÇÃO,        DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

GRUPO

1B

INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida ORTHENE 750 BR pertence ao grupo 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase – Organofosforado) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do ORTHENE 750 BR como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.

do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.

Aviso ao Usuário: ORTHENE 750 BR deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo. Recomendamos a leitura da Cartilha Informativa que acompanha o produto de forma complementar às informações da bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

até o final do período de reentrada.

INTOXICAÇÕES POR “ORTHENE 750 BR”

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico

Organofosforados

Classe Toxicológica

Classe III – Medianamente tóxico

Vias de

Exposição

Oral, respiratória, ocular e dérmica

Toxicocinética

O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrointestinal, favorecido pela presença de solventes e tensoativos na formulação. Após a absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo eliminada pelas fezes (1%). Sua meia-vida varia muito, dependendo da composição da formulação e da via de administração.

O silicato de alumínio penetra essencialmente pelas vias respiratórias e digestivas, com baixa absorção.

Mecanismo de Toxicidade

O acefato inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que impede a degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas terminações nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células musculares, glandulares, ganglionares, do sistema nervoso autônomo (causando efeitos muscarínicos – SN parassimpáticos – e nicotínicos – SN simpático e motor) e do sistema nervoso central (SNC).

O silicato de alumínio tende a se fixar nos ossos, competindo com o cálcio; nas hemácias, compete com o ferro. Ambos os processos são reversíveis. Pulmões, ossos e o sistema nervoso são os órgãos alvo. Há perda de sinapse e atrofia da árvore dendrítica. Nas células, causa uma redução importante do número de

neurotúbulos e do transporte citoplasmático, além da inibição da enzima Na/K- ATPase.

Sintomas e sinais clínicos

O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até 12 horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade, da quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da frequência da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros inibidores da colinesterase. O quadro clínico é constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central:

- Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica com visão borrada, bradicardia, cefaleia, incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque.

- Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial, mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória, levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico.

  • Efeitos sobre SNC (síndrome neurológica): ansiedade, aditação, confusão mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios, convulsões e coma.

Também podem ocorrer manifestações tardias:

  • Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções proximais aos membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes, por meses após a exposição.
  • Neuropatia retardada induzida por organofosforado: neuropatia simétrica,

distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após a exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas.

- Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado. Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em embriões e fetos, há risco de alteração do neurodesenvolvimento.

O silicato de alumínio pode causar osteoporose, anemia hipocrômica, alteração de comportamento e disfunção motora, com tremores, incoordenação, fraqueza e ataxia. Possibilidade de aparecimento de doenças de Alzheimer nas exposições de longo prazo.

Diagnóstico

O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante. Queda de 50% é geralmente associada à exposição intensa. A pseudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não específico. Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus metabólitos em sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração).

Convém considerar a associação dos efeitos do acefato com a anemia, a osteoporose e a fadiga muscular provocadas pelo silicato de alumínio e de outros produtos tóxicos presentes no mesmo ambiente que podem alterar ou potencializar o perfil clínico esperado.

Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.

Tratamento

Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Remover roupas e acessórios e realizar a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado.

Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato da água de lavagem com o outro olho.

Em caso de ingestão recente (menos de 1h) de grandes quantidades, pode-se realizar a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração. Para quantidades menores ou atendimento após 1h, administrar carvão ativado na proporção 50-100g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.

Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário, através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da musculatura respiratória e a parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de

assistência ventilatória, se necessário.

Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia e hemograma. Tratar penumonite, convulsões e coma, caso ocorram. Após remissão do quadro de intoxicação pelo acefato, orientar o paciente para um serviço de neurologia, caso apresente anomalias do sistema nervoso suspeitas de serem secundárias aos efeitos do alumínio.

Tratamento específico e antídoto:

Atropina: - antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os efeitos nicotínicos. Dose de 1,0-4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, por via EV, diluída em soro-fisiológico na proporção 1:2. Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina disponíveis no mercado, têm normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL.

O parâmetro para manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia ou na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a atropinização. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados é comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório por hipóxia.

A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia.

Oximas (pralidoxima) – A pralidoxima constitui um antídoto específico para organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é importante na regressão dos efeitos nicotínicos e da Síndrome Intermediária, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos. A pralidoxima não susbtitui a atropina. Nos casos de contaminação importante, seu uso deve ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima pode ser aportada mais tarde, em especial em intoxicações por compostos lipossolúveis. Concentrações terapêuticas devem ser mantidas para restabelecer o máximo da atividade enzimática até a eliminação do acefato.

Dose de ataque:

Adultos: 1g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassado a dose máxima de 12 g/dia.

Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC. Não exceder 4mg/kg/min.

A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses, com taquicardia, laringoespasmo, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura.

Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o controle do médico.

Contraindica- ções

A indicação do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química.

A diálise e a hemoperfusão não são indicadas.

Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).

Efeitos sinérgicos

Com outros organofosforados ou carbamatos

ATENÇÃO

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter

informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 / (19) 3794-5465

Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:

Vide itens toxicocinéticas e Mecanismo de toxicidade quadro acima.

Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

Efeitos agudos:

DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.

DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.

CL50 inalatória em ratos (4h): Não determinada nas condições do teste.

Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.

Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação foram reversíveis em 72 horas. Não houve opacidade da córnea.

Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.

Efeitos crônicos:

Após administração oral crônica de Acefato foram observadas inibição da atividade da enzima acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade pulmonar; rinite (camundongos) e alterações comportamentais.

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)

( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

Evite a contaminação da água.

  1. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

  1. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Telefone de emergência: 0800 707 7022 / (19) 3794-5465.

  1. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de

validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.