NATIVO®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob no 00205
COMPOSIÇÃO: methyl(E)-methoxyimino-{(E)-a-[1-(a,a,a-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate (TRIFLOXISTROBINA) ......................................................................................................................................... 100 g/L (10 % m/v) (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol (TEBUCONAZOL) ................................................................................................................................................ 200 g/L (20 % m/v) Outros ingredientes .............................................................................................................................................. 800 g/L (80 % m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos Estrobilurina e Triazol. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC). TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001- 15 - Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob no 663 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Trifloxystrobin Técnico - Registro MAPA No 09801 - Bayer CropScience Schweiz AG: Produktion Muttenz - Rothausstrasse 61, CH 4132 - Muttenz - Suíça / Folicur Técnico USA - Registro MAPA No 000590 - Bayer CropScience LP: 8400 Hawthorn Road - 64120 - Kansas City, Missouri - EUA / Folicur Técnico - Registro MAPA No 01008999 - Lanxess GmbH: Alte Heerstrasse - Prédio B720, D-41538, Dormagen - Alemanha / Bayer CropScience LP: 8400 Hawthorn Road - 64120 - Kansas City, Missouri - EUA / Jiangsu Sword Agrochemicals Co. Ltd.: Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park, 224500, Binhai, Jiangsu - China / Shangyu Nutrichem Co. Ltd. - No 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay - Shangyu Economic and Technical Development Area, Zhejiang 312369 - China / Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 - China / Yancheng Huihuang Chemical Co. Ltd. - Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park, Jiangsu - China FORMULADORES: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO no IN023132 / Bayer AG – ChemPark 41538, Dormagen - Alemanha / Bayer S.A. - Camino de La Costa Brava, s/no - 2800 Zarate - Buenos Aires - Argentina / Bayer S.A. - Carrera 50, Calle 8a - Soledad - Atlântico - Colômbia / Bayer S.A. - Km 29,5 Ruta al Pacífico - Amatitlán - Guatemala
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: VIDE EMBALAGEM CONTEÚDO: VIDE RÓTULO Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
INSTRUÇÕES DE USO: NATIVO® é um fungicida mesostêmico e sistêmico, dos grupos químicos Estrobilurina e Triazol e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos. É indicado para aplicação foliar conforme recomendaçôes abaixo:
Cultura
Doenças Controladas Dose
produto comercial (L/ha)
No máximo de aplicações
Intervalo de Nome Comum
Nome Científico
Volume de
Equipamento calda (L/ha)
de aplicação
segurança (dias) Abacaxi Fusariose Fusarium
subglutinans 0,60 – 0,75 4 500 - 1000 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a 1 maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Abóbora Abobrinha
Oídio Sphaerotheca
fuliginea Chuchu
Maxixe Crestamento-
gomoso
0,75 3 300 – 1000
Barra
Didymella bryoniae
Costal Estacionário
Pepino Oídio Sphaerotheca
fuliginea
1
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Acelga Cercosporiose Cercospora
beticola Alface
Almeirão
Mancha-foliar Alternaria
sonchi 0,60 – 0,75 3 300 – 1000 Barra Costal Chicória
Mostarda Mancha-de-
alternaria
Alternaria
1 brassicae
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Acerola Antracnose gloeosporioides
Colletotrichum
0,60 – 0,75 3 300 – 1000
Costal Turbo atomizador
Morango Mancha-de- micosferela
Mycosphaerella fragariae
Barra Costal Estacionário
Siriguela Antracnose gloeosporioides
Colletotrichum
Costal Turbo atomizador
1
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Algodão
Ferrugem Phakopsora
gossypii 0,60
3
Aérea:
Ramulária Ramularia areola
30-40
Avião
Colletotrichum
Terrestre:
Barra Ramulose
gossypii var.
0,60 – 0,75 cephalosporioides ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente 70-150
entre os 35-40 dias após a emergência
30
da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v.
Alho
Ferrugem Puccinia allii 0,50
Mancha- púrpura Alternaria porri 0,75
3 300 - 500 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros
14
sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
Ameixa
Nectarina
Podridão- Pera
parda
Pêssego
Nêspera
Monilinia fructicola
0,60 – 0,75 3 800 – 1000
Costal Turbo
Antracnose gloeosporioides
Colletotrichum
Podridão-
atomizador
1
parda
Monilinia fructicola ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Amendoim
Ferrugem arachidis Puccinia
Mancha- castanha
Cercospora arachidicola
0,60 – 0,75 3 200 - 500 Barra Costal Mancha-
Pseudocercospo preta
ra personatum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros
30 sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha.
Arroz
Cárie-do-
Tilletia grão
barclayana 0,75 1 Aérea: 30-40
Avião Barra Brusone Pyricularia grisea 0,75 - 1,00 2
Terrestre:
Costal Mancha-
parda Bipolaris oryzae 0,60 – 0,75 3
200
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura.
35
Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação.
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Aveia
Ferrugem-da- folha
Puccinia coronata var.
0,60 avenae 2 Bipolaris sorokiniana 0,60 – 0,75
100-200 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar
35 o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha.
Banana
Mancha- marrom
Sigatoka-
Mycosphaerella
Aérea: amarela
musicola 0,40 – 0,50 4
30 - 40
Terrestre: 15 - 20
Avião Costal Turbo Sigatoka-
Mycosphaerella
atomizador negra
fijensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente
05 na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima.
Batata Pinta-preta Alternaria solani 0,75 3 300 – 1000 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com 30 intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Berinjela Pimentão
Pinta-preta Alternaria solani
Barra Jiló Antracnose Colletotrichum
0,60 – 0,75 gloeosporioides
3 300 – 1000
Costal Estacionário
Pinta-preta Alternaria solani
1 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Beterraba Cercosporiose Cercospora
beticola
Mandioca Antracnose gloeosporioides
Colletotrichum
Rabanete Mancha-de-
alternaria
Alternaria brassicae
0,60 – 0,75
Inhame Antracnose gloeosporioides
Colletotrichum
3 300 - 1000 Barra Costal
Nabo Mancha-de-
alternaria
Alternaria
1 brassicae Mandioquinh a-salsa
Mancha-de-
alternaria Alternaria dauci 0,75 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação.
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Brócolis Couve Couve-de- bruxelas
Mancha-de- Couve-
alternaria chinesa Couve-flor
Repolho ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Café Seca-dos- ponteiros
Alternaria brassicae 0,60 – 0,75 3 300 – 1000 Barra Costal
1
Aérea: 30-40
Terrestre: 400-500
Avião Costal Turbo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a 30 florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v.
Cana-de- açúcar
Phoma costaricensis 0,75 – 1,00 3
Ferrugem- alaranjada Puccinia kuehnii 1,00
Aérea: 15-40 4
Terrestre: 100
Avião Barra Podridão- abacaxi
Ceratocystis
paradoxa 0,50 – 0,75
Jato Dirigido
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo,
90
preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada.
Caqui Cercosporiose Cercospora kaki 0,50 – 0,60 3 800 - 1000
Costal Turbo atomizador ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, 20 quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
Cebola Mancha-
púrpura Alternaria porri 0,75 3 300 - 500 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença 14 (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v.
Cenoura Queima-das-
folhas Alternaria dauci 0,75 4 300 - 500 Barra Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas 14 de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação.
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Cevada
Ferrugem-da-
folha Puccinia hordei
0,60
2
Aérea: Blumeria
30-40 graminis f. sp. Hordei
Terrestre: Mancha-em-
200 rede-da- cevada
Avião Oídio
Barra Costal
Drechslera teres 0,60 – 0,75
35 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio.
Citros
Pinta-preta Phyllosticta
citricarpa Podridão-
negra Alternaria citri
0,60 – 0,80
3
Costal 1000-2000
Turbo Podridão- floral-dos- citros
Colletotrichum
acutatum atomizador 2
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal
20
estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra.
Eucalipto Ferrugem Puccinia psidii 0,50 – 0,75 1
Aérea: 30-40
Terrestre: 200
Avião Costal
UNA
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região.
Feijão
Ferrugem appendiculatus Uromyces Phaeoisariopsis
0,60
griseola
4 100-200 Barra Costal Antracnose lindemuthianum Colletotrichum
0,75
15 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular.
Goiaba
Mancha- angular
Antracnose-
Colletotrichum dos-frutos
gloeosporioides 0,60 Ferrugem-da-
goiabeira Puccinia psidii 0,50 – 0,60
4 Costal
500 - 1000
Turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações
20 preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Maçã
Sarna Venturia
inaequalis
0,60 3
800 - 1500 Costal
Mancha-foliar-
Colletotrichum da-gala
gloeosporioides Turbo
1000
atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os
20 primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
Mamão Antracnose gloeosporioides Colletotrichum
0,60 3 500 - 1000
Costal Turbo atomizador ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições
07 meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
Manga Antracnose gloeosporioides Colletotrichum
0,60 3 800 - 2000
Costal Turbo atomizador ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada
20 a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo.
Maracujá Antracnose gloeosporioides Colletotrichum
0,60 4 500 - 1000 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada 07 a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Melancia
Crestamento- gomoso-do- caule
Didymella bryoniae 0,75 4 500 – 1000 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do inicio do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições 14 meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Melão
Crestamento- gomoso-do- caule
Didymella bryoniae 0,75 4 500 – 1000 Barra Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do inicio do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições 14 meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Milho
Ferrugem-
Puccinia polisora
polysora Mancha-
Phaeosphaeria
0,60 – 0,75 2
Aérea: 15-40
Avião
branca
maydis
Cercospora zeae-maydis
Cercospora
Terrestre: 100-200
Barra Costal
30 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Soja
Oídio Erysiphe difusa 0,40 Ferrugem-
Phakopsora asiática
pachyrhizi Crestamento-
Cercospora 0,50 foliar kikuchii Septoriose Septoria glycines
2
Aérea: 15-40
Antracnose Colletotrichum truncatum Mancha-alvo Corynespora
cassiicola
0,60
Terrestre: 70-150
Mela Rhizoctonia
solani 0,50 – 0,60 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de NATIVO, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo.
Tomate Pinta-preta Alternaria solani 0,75 3 500 - 1000
Avião Barra Costal
30
Barra Costal Estacionário ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença
07 (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
Trigo
Blumeria Oídio
graminis f. sp. Tritici Ferrugem-
da-folha Puccinia triticina
0,60 Mancha- amarela
4
Aérea: Drechslera tritici-
15-40
Avião repentis
Barra Mancha-
Bipolaris
Terrestre:
Costal marrom
sorokiniana
100-200 Brusone Pyricularia grisea
Giberela graminearum
Fusarium 0,75 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso
35 necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v.
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No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação
Doenças Controladas Dose
Produto Comercial (L/ha)
Intervalo de Cultura
Nome Comum Nome Científico
segurança (dias) Uva Oídio Uncinula necator 0,40 – 0,60 4 500 – 1000
Costal turbo atomizador
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da 10 doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura.
MODO DE APLICAÇÃO: PREPARO DE CALDA: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do NATIVO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do NATIVO, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Equipamento de aplicação: a boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores manuais (costal ou estacionário com mangueira), tratorizados e/ou turbo- atomizadores.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Pulverizador de barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Jato Dirigido: Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Pulverizador Hidropneumáticos (Turbo atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aeronaves agrícolas: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm2 e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). - Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
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No máximo de aplicações
Volume de calda (L/ha)
Equipamento de aplicação
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático - Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda
Tamanho de gotas
Cobertura
mínima Altura de voo Faixa de aplicação
Distribuição das pontas
30 - 40 L/ha Média - Grossa 40 gotas/cm2 3 m 15 - 18 m 65%
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). - O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas: - A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. - A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: - Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores. - Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. - Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. - O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos: - A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade: - Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. - Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica - O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas. - Os limites máximos e tolerância de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto. - Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula. - É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto. - É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas de exportação.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea. - Outras restrições a serem observadas: não há.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕESSOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: NATIVO® é um fungicida composto por Tebuconazol, pertencente ao grupo dos triazóis ou DMIs (Inibidores da Desmetilação C- 14) e por Trifloxistrobina, uma estrobilurina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase). Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações: - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); - Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; - Realizar o monitoramento da doença na cultura; APOIO - Adotar estratégia de aplicação preventiva; - Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; - Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (inter-valo de tempo
entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar
luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com trata-mento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
NATIVO_AGROFIT_BULA_10.05.2019
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- INTOXICAÇÕES POR NATIVO - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Trifloxistrobina - estrobilurina / Tebuconazol - triazol Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca de 55- 65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O nível máximo de resíduos no sangue, foi alcançado entre 12 e 24 horas após a ingestão, não havendo diferença significativa na biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram pela metade dos valores máximos alcançados em 1 a 3 dias após. O ingrediente ativo é metabolizado e excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto também é excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do sexo e dose. Tebuconazol: Em ratos, tem ação sobre: fígado (indução das enzimas micros-somáticas, vacúolos nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar); sangue (redução dos eritrócitos, nível de hemoglobina, valor dos hematócritos e aumento dos reticulócitos) e glândulas suprarrenais (vacúolos na camada externa). Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointes-tinal, alcançando concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação pelos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliar/ fecal e pela urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas. Via dermal, o produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e, em seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue. Após administração oral de tebuconazol a ratos, 65-80 % da dose foi eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária contabilizou em torno de 16-35 %. Mecanismos de toxicidade
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais clínicos
Quando ingerido, o produto pode acarretar distúrbios no comportamento, respi-ração e movimentos não coordenados. Quando inalado, o produto pode causar diminuição da motilidade do trato respiratório. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível. Tratamento Tratamento sintomático e de manutenção.
Antídoto: Não existe antídoto específico. As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. 1. Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. Efeitos sinérgicos Não conhecidos. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-7010450 Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: AGUDOS: Em testes realizados com ratos observou-se que a DL50 oral é superior a 2.000 mg/kg. Os animais apresentaram mobilidade diminuída, diarreia e andar descoordenado. A DL50 dermal apresentada foi superior a 4.000 mg/kg e os animais não apresentaram nenhum sinal clínico. No estudo de irritação ocular em coelhos os animais não apresentaram irritação ocular. No estudo de irritação cutânea os animais não apresentaram irritação. No estudo de sensibilidade em 18 cobaias, 2 animais apresentaram reações de sensibilidade (11 %).
CRÔNICOS: Trifloxistrobina: No estudo de longo prazo com doses de até 1500 ppm de ingrediente ativo administrado na dieta de ratos durante dois anos, observou-se redução no ganho de peso corporal bem como alteração no peso de alguns órgãos (fígado e rins) nas doses mais elevadas. Até a dose de 250 ppm, o que corresponde a 9,8 mg/kg para machos e 11,4 mg/kg para fêmeas, não houve efeitos relacionados ao tratamento. Não houve evidências de carcinogenicidade nos animais testados. Tebuconazol: Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose máxima testada (1.000 ppm), uma leve influência no consumo de ração e água, bem como um retardamento no crescimento dos animais. Para os demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo, não foram observadas anormalidades ou efeitos significativos. O produto não foi mutagênico, carcinogênico ou embriofetotóxico para os animais testados. A dose sem efeito tóxico foi de 300 ppm para ratos machos e fêmeas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos, algas e peixes. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-VENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em proprie-dades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. - telefone de emergência:
0800-0243334. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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• Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis-trante conforme indicado acima.
• Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTI-NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipa-mentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser arma-zenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guar-dadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separa-damente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável.
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