METILTIOFAN®
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ.
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA no 01228309
COMPOSIÇÃO: dimethyl 4,4’-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate) (TIOFANATO-METÍLICO)................................................................................700 g/kg (70% m/m) Outros ingredientes.........................................................................................300 g/kg (30% m/m)
GRUPO B1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico Benzimidazol (precursor de) TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável
TITULAR DO REGISTRO: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 Registro IMA-MG no 2.972
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: THIOPHANATE METHYL TÉCNICO – Registro MAPA no 01400 Anhui Guangxin Agrochemical Co., Ltd - Caijiashan Pengcun Village 242235, Xinhang Town, Guangde, Anhui, China
FarmHannong Co., Ltd. 131, Haean-ro, Danwon - gu, Ansan-si, Gyeonggi-do, Coréia do Sul
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd - Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China
Rallis Índia Limited: 3301, GIDC Industrial Estate, Ankleshwar, 393002 - District Bharuch, Gujarat, Índia
FORMULADORES: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igaparava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG no 2.972
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - Uberaba / MG CEP: 38001-970 - CNPJ:04.136.367/0005-11 - Registro IMA no 210
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - Paulínia / SP CEP: 13140-000 - CNPJ :03.855.423/0001-81 - Registro no CDA-SP n° 477
NData Data a do de de lote fabricação: vencimento: ou da partida: VIDE EMBALAGEM ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO: METILTIOFAN® é um fungicida sistêmico recomendado para o controle de doenças nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS
ALVOS DOSES (p.c.)* Nome Comum Nome Específico g/100L
água kg/ha
ABÓBORA
Antracnose Colletotrichum orbiculare Crestamento-gomoso-do-
Didymella bryoniae caule Mancha-zonada Leandria momordicae
70 -
Oídio Sphaerotheca fuliginea Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum ALHO Antracnose Podridão-branca Colletotrichum circinans Sclerotium cepivorum 70 - BANANA Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola - 0,3-0,4
BERINJELA
Antracnose Colletotrichum
gloeosporioides Mofo-cinzento Botrytis cinerea 70 - Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum CAFÉ Cercosporiose Cercospora coffeicola - 0,5
CITROS
Bolor-azul Penicillium italicum Bolor-verde Mofo-cinzento Penicillium digitatum
Botrytis cinerea 70 - Verrugose Elsinoe fawcetti CRAVO Mofo-cinzento Botrytis cinerea 70 - CRISÂNTEMO Mofo-cinzento Oídio Botrytis cinerea Oidium chrysanthemi
70 - ERVILHA
Antracnose Colletotrichum pisi Mancha-de-Ascochyta Ascochyta pinodes Mancha-de-Ascochyta Oídio Ascochyta pisi
Erysiphe pisi
70 -
Podridão-do-colo Sclerotium rolfsii Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum
FEIJÃO
Antracnose Colletotrichum
lindemuthianum Mancha-de-Ascochyta Oídio Phoma exigua var.exigua
Erysiphe polygoni 70 - Podridão-do-colo Sclerotium rolfsii Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum GLADÍOLO Crestamento Botrytis gladiolorum
Oídio MAÇÃ
Sarna Podosphaera leucotricha
Venturia inaequalis 70 - Cancro europeu Neonectria galligena
MELANCIA
Antracnose Colletotrichum orbiculare Crestamento-gomoso-do-
Didymella bryoniae caule Mancha-zonada Leandria momordicae
70 -
Oídio Sphaerotheca fuliginea Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum
MELÃO
Antracnose Colletotrichum orbiculare Crestamento-gomoso-do-
Didymella bryoniae caule Mancha-zonada Leandria momordicae
70 -
Oídio Sphaerotheca fuliginea Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum
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Mancha-de-Diplocarpon Diplocarpon earlianum
MORANGO
Mancha-de- Mycosphaerella
Mycosphaerella fragariae 70 - Mofo-cinzento Botrytis cinerea
PEPINO
Antracnose Colletotrichum orbiculare Crestamento-gomoso-do-
Didymella bryoniae caule Mancha-zonada Leandria momordicae
70 -
Oídio Sphaerotheca fuliginea Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum
ROSA
Mancha-negra Diplocarpon rosae Mofo-das-flores Botrytis cinerea 70 - Oídio Sphaerotheca pannosa
SERINGUEIRA Mal-das-folhas Microcyclus ulei
Em plantaçõe s novas: 300-400 g/ha
SOJA Crestamento-foliar Oídio Cercospora kikuchii Microsphaera diffusa - 0,6 TOMATE
No viveiro: 100g/100 L água
Mancha-de- Cladosporium
Fulvia fulva
Mofo-cinzento Botrytis cinerea 70 - Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum Septoriose Septoria lycopersici
TRIGO
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis 90 Ferrugem-da-folha Puccinia triticina 90 Fusariose Fusarium avenaceum 70 Giberela Fusarium graminearum 70 Helmintosporiose Drechslera avenae 70
0,5 Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum 70 Oídio Blumeria graminis f.sp.
tritici 70 Septoriose Septoria tritici 70
UVA
Antracnose Elsinoe ampelina 70 Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis 70 Míldio Plasmopara viticola 90 Mofo-cinzento Botrytis cinerea 70
- Oídio Uncinula necator 70 Podridão-da-uva-madura Colletotrichum
gloeosporioides 70 OBS.: 1 kg do produto comercial (p.c.) Metiltiofan equivale a 700 g do ingrediente ativo (i.a.) tiofanato metílico.
DOSES DE APLICAÇÃO: Culturas em geral: as doses do METILTIOFAN® expressas em gramas/100 litros de água, são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 700 – 1000 L/ha ou assegurando a dose de 0,7 kg/ha de METILTIOFAN®. No caso da banana, assegurar a dose de 300 - 400 g/ha.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para pulverização da parte aérea: Iniciar os tratamentos de preferência na forma preventiva de acordo com as condições climáticas ou nos primeiros sintomas das doenças, conforme abaixo:
- Alho: Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
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- Banana: Iniciar as aplicações de preferência preventivamente ou no início dos primeiros sintomas de presença da doença. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalo de 30 a 45 dias.
- Café: Iniciar as aplicações de forma preventiva, logo no início da formação dos frutos. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalo de 30 dias.
- Citros: realizar 2 aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”. Recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 30 dias.
- Cravo, Crisântemo e Gladíolo: Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias.
- Ervilha: Recomenda-se preferencialmente iniciar as aplicações antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 3 aplicações, com intervalos de 7 dias.
- Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 dias após a emergência da cultura e as demais aplicações devem ser realizadas em pré e pós florada da cultura do feijão. Realizar até 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias.
- Maçã: As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso, realizando até 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias.
- Morango: Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva no início da floração, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 4 pulverizações com intervalo de 7 dias.
- Rosa: Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, logo após a primeira poda da cultura. Realizar até 5 aplicações anuais com intervalos de 7 a 10 dias.
- Seringueira: As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso, realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade.
- Soja: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias.
- Tomate: Para controle das doenças Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e Septoriose, recomenda-se realizar até 4 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças. Para controle de Podridão-de- Sclerotinia, recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura. Recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias.
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- Trigo: Oídio - iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento. Mancha-das-glumas e Fusariose – recomenda-se realizar a primeira pulverização na fase de emborrachamento, reaplicando no início do florescimento. Ferrugem-da-folha e Helmintosporiose - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Recomenda-se continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas muito propícias ao reaparecimento das doenças, e, quando necessário, reaplicar o produto. Fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura.
- Abóbora, Melancia, Melão, Pepino e Uva: As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação das culturas. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
- Berinjela: As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação das culturas. Recomenda-se realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
OBS.: Para todas as instruções acima, recomendamos alternância com fungicidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
MODO DE APLICAÇÃO: Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. METILTIOFAN® é aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de barra com bicos do tipo de série X ou D; tamanho da gota de 100-200μ; densidade de gota de 70-100 gotas/cm2 e volume de aplicação de 400-1000 L/ha de calda para as culturas do Café, Seringueira, Soja e Trigo. Para as demais culturas, que possuem a recomendação de dose em “g/100L de água”, utilizar volume de aplicação de 400-1000 L/ha de calda. No caso da cultura da banana, a aplicação é realizada em UBV (Ultra Baixo Volume) com atomizador motorizado costal sendo recomendado volume de aplicação de 15 L/ha de calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURAS INTERVALOS
Berinjela, Maçã e Pepino 07 dias Melancia 13 dias Abóbora, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Melão, Morango, Tomate, Trigo e Uva
14 dias
Soja 21 dias Café 28 dias Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Rosa, Seringueira U.N.A U.N.A. = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
• Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia.
• Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
• Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
• Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
- Fitotoxicidade: Não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: (Vide item “Modo de Aplicação”)
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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GRUPO B1 FUNGICIDA
O produto fungicida METILTIOFAN® é composto por tiofanato-metílico, que apresenta mecanismo de ação Montagem de ß-tubulina na mitose, pertencente ao Grupo B1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - A o abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou avião), aplique o produto contra o vento - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico: Benzimidazol Classe toxicológica:
III - Medianamente Tóxico
Vias de exposição:
Oral (80-85%) e dérmica em menor intensidade.
Toxicocinética: Tiofanato-Metílico
Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, alcançando uma concentração sorológica máxima 4 h após a administração. A extensão da absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireóide e rins 96 h após a dosagem. O tiofanato-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%) e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes em 24 horas da administração. Na dose mais baixa, a principal via de excreção foi urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente fecal. Não houve sinal de bioacumulação. Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do corpo em 24 h; aquilo que resta nos tecidos após 24 h é extensamente eliminado em 96 h. Mecanismos de Toxicidade:
Altera enzimas microssomais hepáticas em animais de laboratório (ratos e camundongos). Sintomas e Sinais Clínicos:
Tiofanato-metílico Tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal, carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade anticolinesterase. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico mais suscetível da exposição sub- crônica/crônica é a toxicidade hepática. A tireóide também é um órgão alvo para o tiofanto-metílico. Após exposição podem ocorrer alterações respiratórias, náuseas, vômito, diarreia, irritações moderadas nos olhos e pele (dermatite, coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento). Diagnóstico: diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Tratamento: Antídoto: Não existe antídoto específico.
Exposição Oral: A) Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora) proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50 - 100 g em adultos e 25 - 50 g em crianças de 1 - 12 anos e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. B) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após a ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. C) Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido extracelular após o vômito severo e diarreia. Exposição Inalatória Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e corticoides via oral ou parental.
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Exposição Dérmica Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem. Contraindicações: A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Atenção: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da Empresa: 0800 701 0450
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção: Tiofanato Metílico: É um fungicida sistêmico do grupo do benzimidazol, com baixa toxicidade aguda. Seu mecanismo de ação tóxica para seres humanos não está estabelecido, sendo que não foram encontrados relatos de intoxicações em seres humanos na literatura pesquisada (Toxline 1965- 1999; HSDB; RTECS). Em estudo de Metabolismo, o Tiofanato Metílico radiomarcado foi administrado por via oral em ratos fêmeas em uma dose calculada em 45 mg/kg na dieta durante um período de 20 dias. A substância foi absorvida pelo trato gastro-intestinal, tiróide, glândulas adrenais e fígado, foi metabolizada e excretada. Uma média de 89,6% da radioatividade foi excretada por dia, 54,27% pela urina e 35,38% através de fezes. Após a administração final a diminuição da radioatividade foi muito rápida em todos os tecidos, com exceção, da tireóide, adrenais e fígado nos quais persistiu temporariamente. (Kosaka et al., 1975 in WHO Pesticide Residues Series, N° 5, 1976).
EFEITOS AGUDOS: Os principais sintomas de intoxicação aguda pelo Tiofanato Metílico incluem tremores, 1 a 2 horas após a exposição a doses elevadas as quais levam à convulsões tônico-clônicos. Sangramento nasal e lacrimejamento foram observados em ratos. Diminuição do ritmo respiratório, desaparecimento do tônus dos músculos abdominais e midríase foram observados (Hashimoto et. al. 1972a). Em testes com animais de laboratório, a DL50 oral foi maior que 2.000 mg/kg de peso vivo e DL50 dérmica foi maior que 1.000 mg/kg de peso vivo para ratos, o produto apresentou-se como não irritante para a pele e olhos de coelhos.
EFEITOS CRÔNICOS: Em um estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de Tiofanato Metílico, que foram examinados periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito foi encontrado em relação à bioquímica do sangue ou análise urinaria (Mori, 1972). Em estudos toxicológicos crônicos de laboratório, nos quais ocorrem a exposição e observação dos animais durante toda ou boa parte de suas vidas, com administração de diferentes concentrações de Tiofanato Metílico, foram estabelecidas doses de não efeito tóxico por exposição crônica à substância, as quais são respeitadas. Entretanto, em dosagens superiores para ratos e cães, ocorreu queda no crescimento, sendo observados efeitos sobre o fígado e tiróide. O produto não apresentou características carcinogênica, teratogênica ou mutagênica em testes com animais de laboratório.
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SINTOMAS DE ALARME: Os sintomas observados em ratos são: tremores, convulsões, sangramento nasal, lacrimejamento, diminuição do ritmo respiratório, desaparecimento do tônus, dos músculos abdominais e midríase.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: [ ]Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [ ]Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) [x]PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) [ ]Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo telefone (34) 3319-5568, ou telefone de emergência 0800 701 0450. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate
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a empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de água. Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
INSTRUÇÕES PARA EMBALAGENS FLEXÍVEIS
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
INSTRUÇÕES PARA EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados a este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Para o Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso para as culturas de Berinjela, Café, Ervilha, Maçã, Soja e Tomate. Para o Estado do Espírito Santo, o produto encontra-se com restrição de uso para a cultura do Alho (Colletotrichum circinans); Crisântemo (Oidium chrysanthemi); Ervilha (Colletotrichum pisi); Feijão (Erysiphe polygoni) e Rosa (Diplocarpon rosae).
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