Lorsban® 480 BR
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 02298596
O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate
Mistura de hidrocarboneto aromático (Solvente de Nafta (petróleo), Aromático pesado; Mistura hidrocarbonetos aromático pesados) 536,35 g/L (53,63% m/v)
GRUPO | 1B | INSETICIDA |
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida-acaricida de contato e ingestão do grupo químico organofosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar - Edifício Diamond Tower - Santo Amaro CEP: 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: (11) 5188-9000 - Fax: (11) 5188-9181 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DURSBAN KINGS LYNN TÉCNICO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0648498
Kings Lynn, Norfolk - Inglaterra
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01211
Kings Lynn, Norfolk - Inglaterra
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
A1, Lote Parshuram Industrial Area, Khed Ratnagiri District, Maharashtra, 415722 - Índia
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Rod. Pres. Tancredo Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105 Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Cadastro Estadual nº 678 - CDA/SP
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro Estadual nº 679 - CDA/SP
Provincia de Santa Fé - Argentina
Bolívar - Colômbia
Atlántico - Colômbia
A-1, Lote Parshuram Industrial Area, District Ratnagiri, 415722 Khed, Maharashtra - Índia
Blvd. Emilio Sánchez Piedras nº 302, Cd. Industrial Xicohténcatl, 90434 Tetla, Tlaxcala - México
Estuary Road, King's Lynn, PE30 2JD, Norfolk - Reino Unido da Grã Bretanha
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
4300 Campground Road, 40216 Louisville, Kentucky - Estados Unidos da América
Zone Industrielle, 67.410 Drusenheim - França
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - Tel.: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 Tel.: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8585 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Tel.: (66) 3493-3700 - Fax: (66) 3439-3715 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - Certificado de Registro IMA nº 8.764
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Lorsban 480 BR é um inseticida-acaricida para controle de pragas em diversas culturas.
Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação | ||
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga produto no início da lagartas/planta). | e aplicar infestação | o (2 |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3 - 0,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |||
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicar o produto 20 germinação. | dias após | a | |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 para Curuquerê, Pulgão-do-algodoeiro e Ácaro-branco 2 para Broca-do-algodoeiro Intervalo de Aplicação: 7 - 14 dias para Curuquerê, Pulgão-do-algodoeiro e Ácaro-branco 7 dias para Broca-do-algodoeiro Volume de calda:
| |||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1,0 - 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas | |
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 1,0 - 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto via foliar no início da infestação, empregando alto volume. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 para Broca-do-café e Bicho-mineiro-do-café 1 para Cochonilha-de-roseta Intervalo de Aplicação: 20 a 30 dias para Broca-do-café 30 a 45 dias para Bicho-mineiro-do-café Volume de calda:
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Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4 - 0,7 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 L/ha | ||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
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Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início do amadurecimento dos frutos. |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100 - 150 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Aplicar até o ponto de escorrimento. | |
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 - 150 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. | |
Cochonilha-ortezia* (Orthezia praelonga) | 100 - 150 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100 - 150 mL/100 L | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 para Mosca-das-frutas 2 para Cochonilha-pardinha, Cochonilha-parlatória, Cochonilha-ortezia e Psilídeo Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100 L) | |||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 0,8 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 1,25 L/ha | ||
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | 1,25 L/ha | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será definido em função da reinfestação Volume de calda:
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Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100 - 150 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda:
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Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. |
Lagarta-dos-capinzais (Mocis latipes) | 0,6 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipisilon) | 1,0 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 para Lagarta-do-cartucho, Lagarta-elasmo e Lagarta-rosca 3 para Lagarta-dos-capinzais Intervalo de Aplicação: Será determinado em função da reinfestação para Lagarta-do-cartucho e Lagarta-dos- capinzais 7 - 14 dias para Lagarta-elasmo e Lagarta-rosca Volume de calda:
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Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Pastagens | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
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Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25 - 1,0 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: Será determinado em função da reinfestação para Lagarta-da-soja 7 - 14 dias para Broca-das-axilas Volume de calda:
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Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 - 0,75 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. |
Mosca-do-sorgo (Contarinia sorghicola) | 0,62 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: Será determinado em função da reinfestação para Lagarta-do-cartucho 4 dias para Mosca-do-sorgo Volume de calda:
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Cultura | Alvos | Dose | Época de Aplicação |
Tomate* rasteiro, com fins industriais | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando os frutos estiverem pequenos. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 1,0 - 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 7 - 14 dias para Broca-pequena-do-fruto 10 dias para Mosca-minadora Volume de calda:
* Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado | |||
Trigo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 - 0,5 L/ha | ||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2 - 0,3 L/ha | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 L/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. | |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7 - 1,0 L/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: 7 - 14 dias para Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo Será determinado em função da reinfestação para Pulgão-da-folha, Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais, Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo Volume de calda:
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida Lorsban 480 BR poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Algodão 21 dias Batata 21 dias
Café 21 dias
Cevada 14 dias
Citros 21 dias
Feijão 25 dias
Maçã 14 dias
Milho 21 dias
Pastagem 13 dias
Soja 21 dias
Sorgo 21 dias
Tomate 21 dias
Trigo 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
GRUPO | 1B | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Lorsban 480 BR pertence ao grupo 1B (Inibidores da acetilcolinesterase - Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Lorsban 480 BR como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Grupo Químico | Clorpirifós Organofosforados Hidrocarboneto aromático pesado derivado do petróleo (solvente) |
Vias de Exposição | Dérmica, inalatória, oral e ocular. |
Toxicocinética | O mecanismo de ação é por inibição da enzima Acetilcolinesterase, o que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses nervosas (superestimulação colinérgica). Isso afeta a transmissão dos estímulos nervosos causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do produto (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já ocorreu). A inibição da Ach é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, em 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando isso ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. Recentes estudos sugerem que a exposição a Clorpirifós produz uma diminuição progressiva na capacidade neuronal associada à alteração da síntese e/ou função dos microtúbulos afetando as proteínas associadas aos microtúbulos (microtubule-associated proteins - MAP), fundamentais para a divisão celular e manutenção da estrutura celular. |
Mecanismos de Toxicidade | O mecanismo de ação é por inibição da enzima Acetilcolinesterase, o que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses nervosas (superestimulação colinérgica). Isso afeta a transmissão dos estímulos nervosos causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do produto (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já ocorreu). A inibição da Ach é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, em 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando isso ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. Recentes estudos sugerem que a exposição a Clorpirifós produz uma diminuição progressiva na capacidade neuronal associada à alteração da síntese e/ou função dos microtúbulos afetando as proteínas associadas aos microtúbulos (microtubule-associated proteins - MAP), fundamentais para a divisão celular e manutenção da estrutura celular. |
Sintomas e Sinais Clínicos | Óbito: Deve-se à insuficiência respiratória (secundária a broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, paralisia da musculatura e depressão do centro respiratório), depressão do SNC, crises convulsivas e arritmias. Mortalidade tardia é associada à insuficiência respiratória secundária à infecção (pneumonia/sepse), complicações da ventilação mecânica prolongada e tratamento intensivo ou por arritmia ventricular tardia. Toxicidade crônica: | ||
Síndrome intermediária | Aparece 1-4 dias após a resolução da crise aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios, face, pescoço e porções proximais dos membros, pares cranianos e hiporreflexia. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória, mas pode durar meses. | ||
Neuropatia retardada (rara) | Aparece em 14-28 dias após exposições agudas e intensas e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. Ocorrem paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores (duas semanas a anos). | ||
Outros efeitos sobre o SNC | Pode ocorrer um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa. | ||
Outros componentes | Mistura de Hidrocarbonetos aromáticos pesados: são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC) produzindo depressão. | ||
Exposição | Sinais e sintomas | ||
Respiratória | Altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias respiratórias. Podem causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e, em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito. | ||
Oral | Quando ingeridos, não causam toxicidade sistêmica importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações, pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas. | ||
Dérmica | O contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente. | ||
Ocular | Leve irritante |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade da enzima COLINESTERASE no sangue (Duvidoso = 30%, deve ser repetido; Intoxicação leve = 50-60%; moderada = 60-90%; grave = 100%).
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em manipuladores do produto é obrigatória. A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas: a) Colinesterase Eritrocitária ou autil-colinesterase - AchE ou “Colinesterase Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica); b) Colinesterase Plasmática ou butiril-colinesterase - BuChE ou “Pseudocolinesterase (mais sensível)”. |
Tratamento | Tratamento: as medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação.
Antídotos:
Dose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/ kg a cada 10-15 minutos via IV ou IM (se a IV não é possível), ou via tubo endotraqueal. Utiliza-se nebulização com atropina para tratar angústia respiratória (diminui as secreções bronquiais e melhora a oxigenação). A atropinização poderá ser requerida por horas ou dias. A atropina não deve |
ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno da sintomatologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
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Contra-indicações | O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. As seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos, succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas apenas quando há marcada hipotensão. |
Efeitos Sinérgicos | Com outros organofosforados ou carbamatos. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800-7710032 |
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos agudos (Produto formulado):
DL50 oral para ratos: 332 a 366 mg/kg
DL50 dérmica para ratos: 3.254 a 4.131 mg/kg
Irritabilidade dérmica: o produto foi considerado irritante para pele de coelhos, com edema fraco, reversível em 7 dias e eritema fraco.
Irritabilidade ocular: inflamação das mucosas reversíveis até o 4º dia do teste.
Efeitos crônicos: ratos de laboratório, tratados diariamente com Clorpirifós, em níveis de até 3 mg/kg/dia via oral durante dois anos, mostraram uma moderada depressão na atividade da colinesterase, primariamente a plasmática e secundariamente a eritrocitária. Nesse estudo os animais não apresentaram efeitos dignos de nota quanto ao seu comportamento, aparência, crescimento, mortalidade, hematologia, análises urinárias, de química sanguínea, histopatológicas de tecidos e órgãos ou incidência de neoplasias.
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Restrição de uso no estado do Paraná para Diaphorina citri na cultura de citros.