Janeiro de 2018. Logomarca do produto GRAMOCIL®

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob no: 01248498

COMPOSIÇÃO: 1,1'-dimethyl-4,4'-bipyridinium (PARAQUATE) .................................................... 200 g/L (20% m/v) 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ........................................ 100 g/L (10% m/v) Outros Ingredientes: ............................................................................................ 810 g/L (81% m/v)

GRUPO D HERBICIDA GRUPO C2 HERBICIDA

CONTEÚDO: (VIDE RÓTULO) CLASSE: HERBICIDA NÃO SELETIVO DE AÇÃO NÃO SISTÊMICA DOS GRUPOS QUÍMICOS BIPIRIDILIO (PARAQUATE) E UREIA (DIUROM) TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18001 – CEP: 04795-900, São Paulo/SP, CNPJ: 60.744.463/0001-90, Fone: (011) 5643-2322, Fax: (011) 5643-2353 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob no 1. (*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: PARAQUAT TÉCNICO ZENECA – Registro MAPA no 00678498 Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/no, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80, Fone: (19) 3874-5800, Cadastro na SAA/CDA/SP sob no 453.

PARAQUAT TÉCNICO SYNGENTA – Registro no 014507 Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/no, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 - CNPJ: 60.744.463/0010-80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob no 453 - Paulínia/SP. Syngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd – No 1 Zhongyang Road, Nantong Economic & Technological Development Area Nantong, Jiangsu - P.R. China. Syngenta Limited - Huddesfield Manufacturing Centre, PO Box A38, Leeds Road, Huddesfield - West Yorkshire, HD2 1FF - Reino Unido.

DIURON TÉCNICO MILENIA – Registro no 0058902: Du Pont do Brasil S.A. – Rua Oxigênio, 748, CEP: 42810-270 – CNPJ: 61.064.929/0021-12 – Cadastro Estadual na ADAB/BA no 29501 - Camaçari/BA. Adama Brasil S/A – Av. Júlio de Castilhos, 2085 – Coqueiros – CEP: 95860-000 – CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro Estadual na SEAPA/RS no 00001047/99 – Taquari/RS. Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antônio de Souza, no 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro Estadual na ADAPAR/PR no 003263 - Londrina/PR. Adama Agan Ltd. – Haashlag Street 3 - P.O. Box 262 – 77102 – Northern Industrial Zone - Ashdod – Israel.

DIURON TÉCNICO 970 BR – Registro no 002194: Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antônio de Souza, no 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro Estadual na ADAPAR/PR no 003263 - Londrina/PR.

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ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

(Produto Corrosivo)

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Vermelho Vivo

Du Pont do Brasil S.A. – Rua Oxigênio, 748, CEP: 42810-270 – CNPJ: 61.064.929/0021-12 – Cadastro Estadual na ADAB/BA no 29501 - Camaçari/BA.

DIUREX AGRICUR TÉCNICO – Registro no 1768702: Adama Agan Ltd. – Haashlag Street 3 - P.O. Box 262 – 77102 – Northern Industrial Zone - Ashdod – Israel.

DIURON TÉCNICO BR – Registro no 00808400: Anhui Guangxin Agrochemical Co. Ltd. - Caijiashan Penngcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuacheng, - Anhui 242235 - China. Uniphos Colombia Plant Limited - Via 40 - no 85-85, Apartado Postal 1386, Barranquilla, Colombia. Du Pont do Brasil S.A. – Rua Oxigênio, 748, CEP: 42810-270 – CNPJ: 61.064.929/0021-12 – Cadastro Estadual na ADAB/BA no 29501 - Camaçari/BA.

CENTION TÉCNICO LANXESS – Registro no 06408: Isochem S.A. – Rue Lavoisier – 38800 – Le Pont de Claix – França.

FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/no, km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80; Cadastro SAA/CDA/SP sob no 453. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob no 8. Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob no 8.764. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob no 477.

O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.

No do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM Data de fabricação: Data de vencimento:

Janeiro de 2018. 2

Janeiro de 2018. INSTRUÇÕES DE USO:

O Paraquate apresenta ação de contato e o Diurom em altas dosagens apresenta ação residual e também ação de contato. A quantidade de Diurom existente no Gramocil e as dosagens aplicadas fazem com que o produto apresente apenas ação de contato. Para que o Diurom apresente efeito residual adequado, é desejável que se aplique o produto em solo bem preparado, livre de torrões e sem plantas infestantes germinadas, o que não acontece com Gramocil que é aplicado sobre as plantas infestantes existentes, inclusive no manejo das plantas infestantes para Plantio Direto, onde pulverizamos o produto sobre o restolho da cultura anterior.

O Gramocil controla as seguintes plantas infestantes:

CULTURA

PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

VOLUME DOSE

DE CALDA

INSTRUÇÕES DE USO Capim-rasteiro, Carrapichinho Acanthospermum

australe Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum

hispidum Mentrasto Ageratum conyzoides Caruru-roxo Amaranthus hybridus Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Capim-marmelada, Capim- papuã

2,0 L/ha

Frutíferas: Cítros Banana

1,0 + 1,0 Outras Culturas: Soja

L/ha Aplicação sequencial com Trigo

intervalo Milho Algodão

de 5 a 7 dias da 1a aplicação Café

para Cana-de- açúcar

infestação de capim colchão, milhã.

3 A pulverização

Brachiaria plantaginea

deve ser feita em jato dirigido sobre Capim-carrapicho, Capim- amoroso

Cenchrus echinatus

as plantas infestantes Trapoeraba Commelina benghalensis Buva Conyza bonariensis

tendo o cuidado de não atingir as Grama-seda Cynodon dactylon Capim-colchão, Capim-milhã Digitaria horizontalis Capim-colchão, Milhã Digitaria sanguinalis Capim-coloninho Echinochloa colona

partes verdes da cultura, nem os botões florais ou frutos verdes. Capim-arroz Echinochloa crusgalii Capim-pé-de-galinha Eleusine indica

Gramocil é Amendoim-bravo, Leiteira Euphorbia heterophylla Picão-branco, Fazendeiro Galinsoga parviflora

recomendado para controlar plantas Azevém Lolium multiflorum

daninhas de Milheto Pennisetum americanum Erva-de-bicho Polygonum persicaria

folhas largas e gramíneas anuais em Beldroega Portulaca oleracea Guanxuma Sida cordifolia

pós- emergência.

Guanxuma Sida rhombifolia Poaia-branca Richardia brasiliensis Capim-rabo-de-gato, Capim- rabo-de-raposa

300 L/ha

Setaria geniculata

Erva-quente Spermacoce alata

Janeiro de 2018. Culturas e doses de aplicação: GRAMOCIL é recomendado para controlar plantas infestantes de folhas largas e gramíneas anuais em pós-emergência, nas culturas de:

Frutíferas: Citros e banana.

Outras culturas: Algodão (pulverização entrelinhas), café e cana-de-açúcar.

OBS: A pulverização deve ser feita em jato dirigido sobre as plantas infestantes tendo o cuidado de não atingir as partes verdes da cultura, nem botões florais ou frutos verdes.

Plantio Direto: O GRAMOCIL pode ser utilizado na eliminação das plantas infestantes existentes nas áreas aonde será efetuado o PLANTIO DIRETO de soja, algodão, milho e trigo. O produto deverá ser pulverizado em área total sobre o restolho da cultura anterior, antes do plantio, devendo-se evitar a sobreposição das faixas de pulverização, assim como faixas sem pulverizar. É aconselhável o plantio após observar o efeito do dessecante sobre as plantas existentes, para se assegurar de que não houve falha na pulverização.

Cultivo mínimo: Após as operações de preparo do solo para o plantio, aguarda-se a germinação das plantas infestantes. Quando estas estiverem com 10 a 15 cm de altura, efetua-se a pulverização do GRAMOCIL, em área total, plantando-se a soja, em seguida.

Dose: Utilizar 2,0L/ha com água suficiente para dar uma boa cobertura nas plantas infestantes existentes (cerca de 300 L/ha).

Aplicação sequencial: Quando as plantas estiverem com mais de 20 cm de altura ou em situações de infestação densa de capim-colchão (Digitaria sanguinalis), recomenda-se a aplicação sequencial, que se resume na divisão da dosagem ao meio e aplicação em duas vezes (1 mais 1L/ha), com o intervalo de 5 a 7 dias.

OBSERVAÇÃO: CADA LITRO DE GRAMOCIL POSSUI 200 G DO INGREDIENTE ATIVO PARAQUATE + 100 G DO INGREDIENTE ATIVO DIUROM.

MODO DE APLICAÇÃO: Equipamento de Aplicação: Gramocil pode ser aplicado apenas por meio de pulverizador terrestres com cabine fechada. Utilizar no mínimo 300 litros de solução por hectare tratado e trabalhar com baixa pressão. Pressões superiores a 40 lb/pol2 provocam névoa de pulverização que poderá atingir as folhas e partes verdes da cultura, danificando-as. Calibrar o pulverizador para verificar quanto se gasta de solução por hectare. Adicionar a quantidade necessária de Gramocil diretamente no tanque com água limpa. Aplicar Gramocil quando as plantas infestantes tiverem até 20 cm de altura. Agitar bem a solução e proceder à aplicação. Assegurar-se de ter feito uma boa aplicação dando uma total cobertura às plantas infestantes. Utilizar sempre 100 ml de espalhante adesivo não iônico para cada 100 litros de calda (0,1% v/v).

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Janeiro de 2018. INTERVALO DE SEGURANÇA:

Culturas Intervalo de Segurança (dias) Algodão 120 Banana 14 Café 30 Cana-de-açúcar 150 Citros 60 Milho (1) Soja (1) Trigo (1) (1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego, plantio direto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada de pessoas sem EPI’s na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização.

LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que observadas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade.

É proibida a aplicação de GRAMOCIL com equipamentos costais, manuais, aéreos e por tratores de cabine aberta.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registradas para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

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Janeiro de 2018. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

• Produto para uso exclusivamente agrícola.

• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, óculos e luvas.

• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.

• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável; botas de borracha; máscara cobrindo nariz e boca; protetor facial e luvas de nitrila.

• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.

• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável; botas de borracha; máscara cobrindo nariz e boca; protetor facial e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

• Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada.

• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, botas, macacão e luvas.

• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

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Janeiro de 2018. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família.

Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.

• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação do produto.

• Não reutilizar a embalagem vazia.

• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, se o vômito não tiver ocorrido naturalmente, provoque o vômito, sempre com a pessoa deitada de lado. Não dê nada para beber ou comer. Caso o paciente não estiver vomitando administre carvão ativado (100g para adultos ou 2g/kg pc para crianças) ou Terra de Fuller (solução 15%, 1 litro para adultos ou 15mL/kg pc para crianças). Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), levar a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar de respirar faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica. Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

INFORMAÇÕES MÉDICAS – GRAMOCIL

Grupo químico Paraquate: bipiridílio Diurom: dimetiluréia Classe toxicológica

7 Classe I – Extremamente tóxico.

Vias de absorção Oral, inalatória e dérmica. Toxicocinética Paraquate: O paraquate é pouco absorvido pela via oral (aproximadamente 10-20%). A absorção, bem como a excreção (via urina e fezes) ocorrem rapidamente. Mais de 90% do paraquate foi eliminado dentro de 72 horas. Depois deste período, menos de 1% da dose administrada foi encontrada na carcaça ou nos principais órgãos. A maior concentração foi encontrada nos pulmões e nos rins. O paraquate é pouco metabolizado (1% da dose administrada). Em macacos, 59% do paraquate absorvido foi eliminado pela urina. Em estudo de biodisponibilidade realizado em cães, observou-se que 13% da dose administrada pela via oral foi absorvida.

Diurom: O diurom é rapidamente e quase totalmente absorvido pela via oral. Ele sofre extensa metabolização através de reações de N-desmetilação e hidroxilação do anel. O principal metabólito é a 3,4-diclorofenilureia. A maior parte da dose absorvida é eliminada pela urina (EFSA, 2005). Mecanismos de toxicidade

Paraquate: No organismo alvo, o paraquate funciona como aceptor de elétrons no fotossistema I, inibindo a fotossíntese. Em mamíferos, o catabolismo do paraquate pelo citocromo P450 provoca a formação de superóxidos que reagem com os lipídios celulares (peroxidação lipídica) e células do pulmão.

Diurom: No organismo alvo, o diurom se liga à proteína D1, no sítio onde se liga a plastoquinona no fotossistema II, inibindo a fotossíntese. Em

Janeiro de 2018. mamíferos, os produtos de metabolização do diurom são oxidantes de hemoglobina podendo levar a metahemoglobinemia. Sintomas e sinais clínicos

8 Sinais e sintomas clínicos dependem da dose e da via de absorção.

Paraquate: Ingestão: Pode causar sensação de queimação na boca e na região retroesternal, náusea, vômito, dor abdominal e diarreia. Se o produto contiver um agente emético, o vômito pode ser severo e repetido, e causar distúrbios hidroeletrolíticos. Em algumas horas aparecem inflamação e ulceração na boca, garganta e trato gastrointestinal. Pode ocorrer disfunção renal e hepática. Uma dispneia se desenvolve em alguns dias, assim como uma fibrose pulmonar progressiva e massiva que causa a morte em 2-4 semanas. Em altas doses, a toxicidade é muito mais severa e morte pode acontecer em 24-48 horas por falência múltipla de órgãos: perfuração esofágica, insuficiência renal aguda, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Os sintomas gastrointestinais iniciais são parecidos, mas mais intensos, com considerável perda de fluido. A morte ocorre rapidamente, por asfixia, sem perda de lucidez.

Inalação: O paraquate não é volátil, em aparelhos de aplicação agrícola, as gotas costumam ser muito grandes para serem levadas pelo ar inspirado até os pulmões. A inalação do paraquat pode resultar em úlcera no nariz e na garganta e sangramento nasal. Alguns casos de toxicidade sistêmica severa já foram reportados.

Olhos: Respingos concentrados podem causar irritação ocular importante e perda extensiva do epitélio da córnea e da conjuntiva. Áreas de ulceração apresentam um risco de infecção secundária. O edema da córnea pode persistir 3 a 4 semanas, com visão temporariamente nublada.

Pele: O produto concentrado é irritante para a pele e, se o contato for prolongado, causa lesões dérmicas. A absorção pela pele alterada pode levar a um envenenamento sistêmico e resultar em toxicidade grave. A morte se dá por asfixia.

Diurom: A exposição ao diurom dificilmente levará a um quadro de intoxicação grave, a não ser que grande quantidade seja ingerida. Os sintomas predominantes são: náuseas, vômitos e dor abdominal. Grandes quantidades de diurom podem causar metahemoglobinemia, causando cianose, dor de cabeça, tontura e dispneia. Diagnóstico O diagnóstico se baseia essencialmente na anamnese e se confirma pelos

sinais clínicos. O paraquate pode ser dosado no sangue e na urina e o nível sérico tem uma correlação estreita com o quadro clínico.

Janeiro de 2018. Tratamento Instituição rápida para uma boa eficácia.

Lavar copiosamente pele e mucosa, se estas forem expostas. Se houve ingestão, empregar Terra de Füller ou, se não houver, carvão ativado em suspensão aquosa a 15% (15 g/100 ml), na dose de 1 a 2 g/kg de peso corporal. Em ausência desses quelantes e se o paciente ainda não reagiu ao emetizante, provocar vômito, evitando imperiosamente a aspiração do conteúdo gástrico que aceleraria o processo de fibrose pulmonar. Manter hidratação e fluxo renal adequados. Hemodiálise e hemoperfusão podem aumentar a eliminação. Reduzir a reação inflamatória pulmonar com corticosteroides. A utilização de compostos que previnam a formação de radicais livres, como vitamina C e a vitamina E, pode ser útil. Não existe antídoto. Contraindicações A administração de oxigênio pode aumentar os efeitos clínicos do

paraquate – podendo ser administrado somente em casos de hipoxemia. Atenção As intoxicações por agrotóxicos devem ser notificadas. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos telefones de emergência. PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque Intoxicação: 0800 722 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304

ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABOLIZAÇÃO E EXCREÇÃO (ADME): Vide quadro de informações médicas.

EFEITOS AGUDOS: Dados de toxicidade aguda da formulação: DL50 oral em ratos: entre 300 mg/kg peso corpóreo e 2000 mg/kg peso corpóreo. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo. Irritação ocular em coelhos: irritante severo, com opacidade de córnea. Irritação dérmica em coelhos: corrosivo. Sensibilização cutânea: não sensibilizante.

EFEITOS CRÔNICOS: Paraquate: Em um estudo com duração de 2 anos, o dicloridrato de paraquate foi administrado através de dieta em ratos a doses de 0, 25, 75 e 150 ppm. Observou-se sinais de toxicidade nas maiores doses, tais como redução no consumo alimentar, opacidade em um ou nos dois olhos e lesões proliferativas no epitélio alveolar. Outras lesões observadas nas doses de 75 e 150 ppm foram hiperplasia do ducto biliar, lesões testiculares, degeneração dos nervos periféricos e hidrocefalia. Alterações oculares moderadas foram observadas com a administração da menor dose ao final do estudo e foram consistentes com lesões causadas naturalmente pelo envelhecimento dos animais, mas não foram observadas em outros estudos. Concluiu-se que essas lesões foram aceleradas pelo tratamento com o paraquate e a dose de 25 ppm foi próxima da NOEL para estes efeitos oculares. Não houve evidência de carcinogênese em ratos. A dose sem efeito observado ou NOAEL foi de 25 ppm (equivalente a 1,0 e 1,3 mg de íon paraquate/kg de peso corpóreo/dia em machos e fêmeas, respectivamente), baseada no aumento das lesões oculares observadas. Em outro estudo realizado com camundongos, administrou-se o dicloridrato de paraquate a doses de 12,5, 37,5 e 100 ppm, sendo que a maior dose foi aumentada para 125 ppm na 36a semana. Com a administração desta última dose observou-se diminuição no ganho de peso, dilatação e degeneração dos túbulos renais. O exame histológico revelou que os rins 9

Janeiro de 2018. são os mais afetados, com efeitos nos túbulos sendo prevalentes à dose de 125 ppm e dilatação pélvica sendo observada à dose de 37,5 ppm em machos. Observou-se algumas alterações menores nos pulmões apenas no grupo em que se administrou a maior dose. A incidência de lesões oculares foi similar nos grupos tratados e controle. A NOAEL para este estudo foi de 12,5 ppm (1,9 mg/kg pc/dia), baseada nas lesões oculares.

Diurom: Os efeitos observados em estudos de toxicidade a longo prazo foram principalmente no sangue e no urotélio. A anemia hemolítica, observada nestes estudos, também ocorreu em estudos de toxicidade a curto prazo. Observou-se hiperplasia e neoplasia no urotélio de ratos, e em camundongos observou-se hiperplasia na bexiga e carcinomas de mama. A LOAEL foi de 1,7 e 1,0 mg/kg peso corpóreo/dia em fêmeas e machos, respectivamente (EFSA, 2005).

TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)

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Janeiro de 2018.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

• Este produto é:

- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.

• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.

• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

• Não utilize equipamento com vazamento.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

• Aplique somente as doses recomendadas.

• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.

• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.

• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d ́água. Siga a instrução abaixo:

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Janeiro de 2018.

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

• Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,

mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30

segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la

invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

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Janeiro de 2018. - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem

sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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Janeiro de 2018. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA

EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO

INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone (0800 704 4304) para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

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