VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ
Exalt ®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 14314
COMPOSIÇÃO: Mixture of 50-90% (2R,3aR,5aR,5bS,9S,13S,14R,16aS,16bR)-2-(6-deoxy-3-O-ethyl-2,4-di-O-methyl- α-L-mannopyranosyloxy)-13-[(2R,5S,6R)-5-(dimethylamino)tetrahydro-6-methylpyran-2-yloxy]-9-ethyl- 2,3,3a,4,5,5a,5b,6,9,10,11,12,13,14,16a,16b-hexadecahydro-14-methyl-1H-as-indaceno[3,2- d]oxacyclododecine-7,15-dione and 50-10% (2S,3aR,5aS,5bS,9S,13S,14R,16aS,16bS)-2-(6-deoxy-3- O-ethyl-2,4-di-O-methyl-α-L-mannopyranosyloxy)-13-[(2R,5S,6R)-5-(dimethylamino)tetrahydro-6- methylpyran-2-yloxy]-9-ethyl-2,3,3a,5a,5b,6,9,10,11,12,13,14,16a,16b-tetradecahydro-4,14-dimethyl- 1H-as-indaceno[3,2-d]oxacyclododecine-7,15-dione (ESPINETORAM) ............................................................................................. 120,00 g/L (12,00 % m/v) Propilenoglicol ..................................................................................................... 61,50 g/L (6,15% m/v) Outros ingredientes ......................................................................................... 843,50 g/L (84,35% m/v)
GRUPO 5 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida não sistêmico de origem biológica do grupo químico das espinosinas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO (*): Dow AgroSciences Industrial Ltda. Alameda Itapecuru, 506 – 2o andar, Bloco B, Parte-1 – Alphaville Centro Industrial e Empresarial / Alphaville CEP: 06454-080 - Barueri/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46 Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado no 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SPINETORAM TÉCNICO: Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 8114 ChemDesign Products, Inc. 2 Stanton Street, Marinette, WI 54143 - Estados Unidos da América
FORMULADOR:
Dow AgroSciences Industrial Ltda. Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado no 678 - CDA/SP
Dow AgroSciences Argentina S.A. Hipólito lrigoyen 2900, 2202 Puerto General San Martin, Província de Santa Fé - Argentina
Dow AgroSciences de Colombia S.A. Zona Industrial Mamonal, Km 14, Cartagena, Bolívar - Colômbia
Dow AgroSciences Limited Estuary Road, King's Lynn, Norfolk PE30 2JD - Reino Unido da Grã-Bretanha
Dow AgroSciences 305 North Huron Avenue, Harbor Beach, Michigan 48441 - Estados Unidos da América
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Helena Industries, Inc. 434 Fenn Road, Cordele, Georgia, 31015 - Estados Unidos da América
Dow AgroSciences LLC 701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
Adama Brasil S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - Tel.: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado no 003263 - ADAPAR/PR
Adama Brasil S/A Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado no 00001047/99 - SEAPA/RS
Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP CNPJ: 62.182.092/0012-88 - Registro no Estado no 476 - CDA/SP
Fersol Indústria e Comércio S/A Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado no 031 - CDA/CFICS/SP
Iharabras S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado no 8 - CDA/SP
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. Av. Brasil, 5.333, Distrito Industrial, CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP - Tel.: (19) 3522-5000 CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Registro no Estado no 235 - CDA/SP
Nortox S/A Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 Tel.: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8585 - Registro no Estado no 466 - ADAPAR/PR
Nortox S/A Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Tel: (66) 3493-3700 - Fax: (66) 3439-3715 - Registro no Estado no 183/06 - INDEA/MT
Ouro Fino Química S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - Certificado de Registro IMA no 8.764
Prentiss Química Ltda. Rodovia PR - 423 s/no - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro no Estado no 002669 - ADAPAR/PR
Sipcam Nichino Brasil S/A Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado no 2.972 - IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado no 477 - CDA/CFICS/SP
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Rua Alberto Guizo, 859 - Distrito Industrial João Narezzi - CEP: 13347-402 - Indaiatuba/SP CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro no Estado no 466 - CDA/CFICS/SP
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N° do Lote e partida: VIDE EMBALAGEM Data de Fabricação: Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o e 273o do Decreto No 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO: EXALT é um inseticida não sistêmico recomendado para o controle de pragas nas culturas do algodão, milho e soja.
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de aplicação:
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Algodão
Monitorar o cultivo/praga e aplicar EXALT quando o Nível de Dano Econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação. No máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha - Aplicação aérea: 30 - 40 L/ha
Milho
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) 100 - 150 mL/ha
Monitorar o cultivo/praga e aplicar EXALT quando o Nível de Dano Econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação.
No máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 400 L/ha - Aplicação aérea: 30 - 40 L/ha
Soja
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) 50 - 100 mL/ha
Lagarta Heliothis (Heliothis virescens) 75 - 150 mL/ha
Lagarta-Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) Monitorar o cultivo/praga e aplicar EXALT
75 - 150 mL/ha
quando o Nível de Dano Econômico for atingido. Se necessário, repetir a aplicação.
100 - 150 mL/ha
No máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha - Aplicação aérea: 30 - 40 L/ha
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: O inseticida EXALT poderá ser aplicado através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados ou autopropelidos e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres: Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, tratorizado ou autopropelido, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as
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características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Aplicações com aeronaves agrícolas: Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho e soja. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30oC. - Umidade relativa do ar: acima de 50%. - Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h). Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão............................................................................................................................................. 7 dias Milho ................................................................................................................................................. 7 dias Soja ................................................................................................................................................... 7 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO: Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo e Equipamentos de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 5 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Exalt pertence ao grupo 5 (Moduladores alostéricos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Espinosinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Exalt como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 5. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Exalt ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Exalt podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Exalt, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Espinosinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Exalt ou outros produtos do Grupo 5 quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
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- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR SPINETORAM INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Espinosinas
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética
Em estudos com ratos, o Spinetoram administrado oralmente foi rapidamente absorvido (>70%) e amplamente metabolizado. Cerca de 88 a 97% da dose administrada foi eliminada durante as primeiras 24 horas, principalmente nas fezes (77 a 89%) e na Urina (3,3 a 9,6%), de forma semelhante para os ratos machos e fêmeas, independente da dose e via de administração. Altas concentrações do produto foram observadas no tecido adiposo, rins, fígado, linfonodos e ovários. Não houve evidência de bioacumulação. O produto foi metabolizado principalmente por conjugação com glutationa. A absorção pela pele foi baixa.
Mecanismos de toxicidade
Nos insetos, ativa o receptor nicotínico da acetilcolina e altera a função dos canais de cloro ligados ao sistema ácido gama-aminobutírico (GABA), causando hiperpolarização com excitação neuronal, seguidos de paralisia e morte. O GABA é o principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso nos mamíferos, entretanto, não foram observados efeitos neurológicos em estudos agudos e crônicos com ratos.
Sintomas e sinais clínicos
Irritação dérmica e ocular. O ingrediente ativo é sensibilizante dérmico. Em caso de grande absorção, pode causar síndrome nicotínica: midríase, mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza. Pode haver paralisia de musculatura respiratória, levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se. Exposição crônica ou repetida: possibilidade de lesões renais e hepáticas, vacuolização intracitoplasmática, com acúmulo de fosfolipídios.
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Propilenoglicol: em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e dérmica; a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular. A distribuição é ampla na água corporal. Tem uma meia-vida de 2-5 horas. Aproximadamente 45% da dose absorvida é excretada inalterada na urina e o restante é extensamente metabolizado (oxidação) a lactato no fígado e, posteriormente, a piruvato e acetato. Age como depressor do sistema nervoso central (SNC). É metabolizado a ácido láctico por enzimas hepáticas. Quando o ácido láctico é formado em excesso, ocorre acidose metabólica.
Exposição Sinais e sintomas
Dérmicos Eritema, dermatite de contato Outros
Respiratórios Tosse, dispnéia, irritação, broncoespasmo leve componentes
Oculares Leve irritação, blefaroespasmo, sensação de picada e lacri-
mejamento (transitórios)
Sistêmicos (grandes quantidades) SNC Crianças insuficiência óbito.
(coma, são convulsões), renal, mais arritmias, susceptíveis. hiperosmolaridade, hipotensão, Pode causar alterações acidose láctica, parada cardíaca e do
População de risco: crianças; pacientes com insuficiência hepática e renal.
Exposição crônica: quando consumido cronicamente (geralmente em formulações de medicamentos) tem causado acidose láctica, toxicidade renal proximal, hipoglicemia, estupor, convulsões, arritmias; dermatite (aplicação dérmica). Não é carcinogênico para humanos.
Diagnóstico
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
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Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. 1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos; 25 a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano. Tratamento
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida, se requerida. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
• Hipotensão: infundir 10-20 mL/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5-20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com bicarbonato de sódio.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
• Hemodiálise: pode ser requerida em caso de intoxicação grave, insuficiência renal e acidose grave por causa do propilenoglicol. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
ATENÇÃO
Ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 6001para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado):
DL50 oral para ratos: > 5000 mg/kg DL50 dérmica para ratos: > 5000 mg/kg CL50 inalatória para ratos: > 5,04 mg/L de ar - 4 horas. Não houve mortes. Irritação dérmica: no estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se levemente irritante, causando leve vermelhidão na pele dos animais. As alterações foram reversíveis em 48 horas. Irritação ocular: no estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se levemente irritante, causando moderada vermelhidão da conjuntiva nos olhos de todos os animais. As alterações foram reversíveis em 72 horas. Sensibilização cutânea: o produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias.
Efeitos Crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Espinetoram causou diminuição no peso corporal e no consumo de alimento, anemia e estimulação imune, com agregação de macrófagos em tecidos linfoides em ratos, camundongos e cães. Os cães foram os mais suscetíveis e exibiram toxicidade na medula óssea, arterite e/ou periarterite/inflamação perivascular em vários órgãos (timo, tireoide, laringe e bexiga urinária). Em estudos reprodutivos, em ratos, observou-se depleção de folículos primordiais e em crescimento nos ovários. Não há evidências de toxicidade sobre o desenvolvimento. Não foi neurotóxico, genotóxico, mutagênico ou carcinogênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
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- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL
LTDA., telefone: 0800 772 2492. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara com filtro) - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Nesse caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
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- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.
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