Dithane® NT
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 02438798
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
Outros ingredientes 200 g/kg (20,0% m/m)
GRUPO | M03 | FUNGICIDA |
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Acaricida de contato do grupo químico alquilenobis (ditiocarbamato).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar - Edifício Diamond Tower
Santo Amaro - CEP: 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 47 180.625/0001-46
Fone: (11) 5188-9000 - Fax: (11) 5188-9181 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
MANCOZEB TÉCNICO DOW AGROSCIENCES
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01708498.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, Parte, CEP: 12321-150, Jacareí/SP
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 11109.
Plot Nº 2102, GIDC, Sarigam, 395155, Valsad District, Gujarat State - Índia
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 008 - CDA/SP
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |||
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 300 - 600 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. Volume de Calda:
| |||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2 kg/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Volume de calda:
| |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Beterraba | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. | |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. | |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 600 - 900 L/ha | |||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | Para controle do ácaro, realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/ 100 litros de água | ||
Verrugose (Elsinoe australis) | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 5 - 15 litros de calda/planta | |||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplante de mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Cravo | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 300 - 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de Calda:
| |||
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha | |||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 0,5 - 2,0 litros de calda/planta * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Fumo | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 2 g/10 m2 de canteiro | Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 mL/10 m2 | |||
Gladíolo | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400-1000 L/ha | |||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 0,5 - 2,0 litros de calda/planta * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha | |||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* | Iniciar as aplicações no florescimento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 1000 L/ha * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no florescimento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | |||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 - 1000 L/ha * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha | |||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 - 1000 L/ha * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha | |||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 1,0 - 4,0 litros de calda/planta * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha | ||||
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | 200 g/100 litros de água* | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 1,0 - 4,0 litros de calda/planta * Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha | ||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a completa formação dos frutos Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Rosa | Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 400 - 1000 L/ha | |||
Soja | Mancha-Alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | Para o controle de mancha alvo, iniciar as aplicações a partir do estágio R1 (Início de florescimento) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. |
Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 3,0 kg/ha | Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V9 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: 7 a 10 dias, ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e ou o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 800 - 1200 L/ha | |||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha | Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha - Aplicação Aéra: 30 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Trigo | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 2,5 kg/ha | Para controle de ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha - Aplicação Aéra: 30 L/ha | |||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/ 100 litros de água* | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 600 - 2000 L/ha * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Uva | Escoriose (Phomopsis viticola) | 250 - 350 g/ 100 litros de água* | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 600 - 2000 L/ha * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. |
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Por ser um produto com ação de contato, Dithane NT deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Dithane NT é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de puiverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Mamão 3 dias
Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho, Amendoim e Feijão 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Soja 30 dias
Arroz e Trigo 32 dias
Fumo e Plantas Ornamentais Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Vide dados relativos à Proteção da Saúde Humana.
Vide Modo de Aplicação.
Vide dados relativos à Proteção do Meio Ambiente.
Vide dados relativos à Proteção do Meio Ambiente.
Vide dados relativos à Proteção do Meio Ambiente.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
GRUPO | M03 | FUNGICIDA |
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática- da-soja, seguem algumas recomendações:
GRUPO | M03 | FUNGICIDA |
O produto fungicida Dithane NT é composto por Mancozebe que apresenta mecanismo de atividade de contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Informações Médicas
Grupo químico: | Alquilenobis (ditiocarbamato) |
Classe Toxicológica: | I - Extremamente tóxico |
Mecanismos de toxicidade: | As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato res- piratório e olhos. |
Vias de absorção: | É absorvido por via respiratória, oral e dérmica. |
Sintomas e sinais clínicos: | Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. |
Metabolismo e Toxicocinética: | Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuroniza- ção. A etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%). |
Diagnóstico: | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal. |
Tratamento: | As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitan- temente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
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Contraindicações: | O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. |
Atenção: | As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMA- ÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 |
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800-7710032 |
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção:
Mancozebe: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstram que o Mancozebe é parcial- mente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotioureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile, em menor quantidade.
Efeitos agudos:
DL50 oral: > 2.000 mg/kg DL50 dérmica: > 2.000 mg/kg
Irritação dérmica: não irritante para pele de coelhos Irritação ocular: levemente irritante para olhos de coelhos
Sensibilização cutânea: não causou sensibilização dérmica em cobaias.
Efeitos crônicos:
Mancozebe: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após adminis- tração oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis- trante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipa- mentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes proce- dimentos:
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armaze- nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser reali- zada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
O produto degrada-se rapidamente na presença de oxigênio e álcalis e sob condições de umidade e calor. Remover o material sólido não reutilizável ou contaminado e acondicioná-lo em tambor de ferro fundido. Adicionar hidróxido de cálcio (cal de construção) no interior do tambor, promovendo a elevação do pH.
Restrição de uso no Estado do Paraná para a cultura do mamão.