DIMAX 480 SC
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS NO PARANÁ
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 07507
COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZURON) 480 g/L (48% m/v)
Ingredientes Inertes 520 g/L (52% m/v)
GRUPO | 15 | INSETICIDA |
Conteúdo: Vide Rótulo
Classe: Inseticida de Contato e Ingestão do Grupo Químico Benzoilureia.
Tipo de Formulação: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011.1000 - SAC Nufarm Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800-725-4011 - www.nufarm.com.br
CNPJ: 07.467.822/0001-26; SEMACE Nº 565/2015 - DICOP - GECON
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PRODUTO TÉCNICO: DIFLUBENZURON TÉCNICO AGRIPEC – REGISTRO Nº 02904
GHARDA CHEMICALS LIMITED D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed – Ratnagiri, Maharashtra – Índia
FORMULADOR:
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011.1000 - SAC Nufarm Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800-725-4011 - www.nufarm.com.br – CNPJ: 07.467.822/0001-26; SEMACE Nº 565/2015-DICOP – GECON● ADAMA BRASIL S/A, Rua Pedro
Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/ PR, CNPJ: 02.290.510/0001-
76, Registro Estadual Nº 003263 - ADAPAR/PR ● ADAMA BRASIL S/A, Av Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS, CNPJ: 02.290.510/0004-19, Registro Estadual nº: 00001047/99 - SEAPA/RS ● SIPCAM NICHINO BRASIL S/A, Rua Igarapava 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044- 755 - Uberaba/MG - Brasil, CNPJ 23.361.306/0001-79, Registro IMA/MG nº 2.972. ● FMC QUÍMICA DO BRASIL, Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III CEP 38.001-970, Uberaba/MG, CNPJ 04.136.367/0005-11. Registro nº Estado – IMA/MG nº 701-2530 ● NUFARM AUSTRALIA LIMITED,
103-105 Pipe Road, Laverton North, Victoria - Austrália
No do Lote ou Partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de Fabricação: | |
Data de Vencimento: |
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA, E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV – PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, INTERVALO E ÉPOCA ENTRE AS APLICAÇÕES:
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizado: | ||||||
Broca-das-axilas | 40 – 300 | |||||
Lentilha | (Epinotia aporema) | 40 | 3 | 15 | ||
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizado: | ||||||
Broca-grande-do-fruto | 40 – 300 | |||||
Linhaça | (Helicoverpa zea) | 40 | 3 | 15 | ||
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 15 | Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. |
DIMAX 480 SC deve ser aplicado preferencialmente quando as lagartas estiverem nos dois primeiros estágios de desenvolvimento (1º e 2º instares). Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas.
Algodão: A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º instares. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha e linhaça: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Soja: Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
DIMAX 480 SC deverá ser aplicado diluído em água e pulverizado por meio de pulverizadores costais manuais ou motorizados, turbo atomizadores, pulverizadores tratorizados com barra ou auto-propelido e aéreos.
Pulverização via terrestre:
Nas culturas de algodão, canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça e soja, no caso de aplicações terrestres deve-se utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) e volume de calda de 40 a 300 L/ha.
Pulverização via aérea:
Nas culturas de algodão, canola, feijão-caupi, girassol, soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Barra com bicos para aeronaves de asa fixa Ipanema (qualquer modelo).
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo, geralmente largura de deposição de 15 m.
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura Volume de calda: 10 a 50 litros por hectare.
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa.
Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Tamanho de gotas: 110-120 µm
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ)
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA | Modalidade de Emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 28 dias |
Soja | Foliar | 21 dias |
Canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha e linhaça | Foliar | 21 dias |
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individuas (EPI)s recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
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Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida DIMAX 480 SC pertence ao grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina, tipo O, Lepidóptera – Benzoiluréias) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DIMAX 480 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
-Produto para uso exclusivamente agrícola.
-Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Grupo químico | Benzoiluréia |
Classe toxicológica | IV – POUCO TÓXICO |
Mecanismos de toxicidade | Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. |
Vias de exposição | Oral, dérmica e inalatória. |
Sintomas e Sinais clínicos |
Ocular – estudos realizados demonstraram que o diflubenzuron não foi irritante para olhos de coelhos. Respiratório – dificuldades respiratórias foram observadas em experimento com ratos Winstar. Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2 horas após a administração da substância. Em testes inalatórios não foram constatadas lesões macroscópicas nos pulmões, fígado e rins. Gastrintestinal – Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes agrotóxicos. Hematológico – foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com animais de laboratório. |
Toxicocinética | Absorção: 1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos humanos, devido à exposição ocupacional, por via dérmica ou via inalatória durante a pulverização de inseticidas. 2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através do trato digestivo e, em um grau menor, através da pele. Distribuição: 1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos nos tecidos, sem acumular. Metabolismo: 1) Não há estudos disponíveis em humanos. 2) Os estudos em animais com diflubenzuron mostraram que a principal rota de metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses orais não foram completamente absorvidas, mas o que foi absorvido pareceu ser rapidamente e completamente metabolizado por hidroxilação e hidrólise. Excreção: 1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu |
proporcionalmente ao aumento do nível da dose. 2) Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzuron são eliminados nas fezes. A adsorção intestinal do diflubenzuron é altamente relacionada à dose administrada. Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes. | |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. |
fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica:
| |
Contra-indicações | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800-0141-149 Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S/A: (85) 4011-1000 SAC Nufarm Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800-725-4011 – www.nufarm.com.br |
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
O Diflubenzuron é absorvido pelo trato digestivo, mas é pouco absorvido pela pele. A distribuição através dos tecidos corporais após a administração do produto em diferentes concentrações em animais de experimentação foi baixa. Em ratos a principal via de metabolização foi através de hidroxilação das moléculas de fenil do composto. Sendo a principal via de excreção através da urina e o tempo de meia- vida do composto de 12 horas para ratos.
Os efeitos agudos observados nos animais expostos ao DIMAX 480 SC foram: dose letal média oral (DL 50)
> 2000 mg/kg para ratos macho e fêmea; dose letal média cutânea (DL 50) > 4000 mg/kg para ratos macho e fêmea; concentração letal média (CL 50) para ratos (machos e fêmeas) foi estimada como > 8,75 mg/L; quanto a irritação ocular foi não irritante aos olhos dos coelhos, se mostrou não irritante dérmico e foi classificado como potencialmente não sensibilizante.
Os principais efeitos da administração à longo prazo do Diflubenzuron em animais, incluíram metemoglobinemia (por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos.
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) | |
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) | |
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) | |
X | POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV) |
. Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para dua devolução e destinação final.
. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
. Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano após a devolução de embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo órgão Ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.