DEFEND WDG

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 04301

COMPOSIÇÃO:

Enxofre        800 g/Kg (80% m/m)

Outros ingredientes.        200 g/Kg (20% m/m)

GRUPO

UN

ACARICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida e Acaricida inorgânico com ação de contato

GRUPO QUÍMICO: Enxofre

TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)

TITULAR DO REGISTRO(*):

QUIMETAL PRODUTOS QUÍMICOS DO BRASIL LTDA.

Rua José Neves, 181 - Sala 03 - Vila São Paulo - São Paulo/SP - CEP: 04650-140 CNPJ: 07.308.309/0001 92 - Registro da empresa no Estado: CDA/SP nº 862

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DA MATÉRIA PRIMA ENXOFRE:

DU PONT DO BRASIL S.A.

R. Oxigenio, 748 - COPEC - Camacari/BA - CEP: 42810-270

CNPJ: 61.064.929/0021 12 - Registro da empresa no Estado: ADAB nº 29501

Rod. Presidente Dutra, s/n, KM 280/A - Pombal - Barra Mansa/RJ - CEP: 27365-000 CNPJ: 61.064.929/0023 84 - Registro da empresa no Estado: FEEMA LO nº 222-98

DU PONT VALDOSTA PLANT

2509 Rocky Ford Road Valdosta - Georgia 31603 - EUA

DU PONT HOUSTON PLANT

12701 Alameda Road Houston - Texas 77045 - EUA

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

Mininco s/n Collipulli, IX Region - Mininco - Chile Los Yacimientos, 1301 - Lonquen - Maipú – Chile

EMPRESAS FABRICANTES DO PRODUTO FORMULADO: DU PONT DO BRASIL S.A.

R. Oxigenio, 748 - COPEC - Camacari/BA - CEP: 42810-270

CNPJ: 61.064.929/0021 12 - Registro da empresa no Estado: ADAB nº 29501

Rod. Presidente Dutra, s/n, KM 280/A - Pombal - Barra Mansa/RJ - CEP: 27365-000 CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Registro da empresa no Estado: FEEMA LO nº 222-98

DU PONT VALDOSTA PLANT

2509 Rocky Ford Road Valdosta - Georgia 31603 - EUA

DU PONT HOUSTON PLANT

12701 Alameda Road Houston - Texas 77045 - EUA

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

Mininco s/n Collipulli, IX Region - Mininco - Chile Los Yacimientos, 1301 - Lonquen - Maipú - Chile

Nº do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

INDUSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)

Combustível, Corrosivo ao Ferro na presença de umidade.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: IV - PRODUTO POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Verde intenso

INSTRUÇÕES DE USO:

DEFEND WDG é um acaricida à base de Enxofre de ação fumigante e de contato, na formulação Granulado Dispersível, contendo 800 g/Kg de Enxofre, com uma ação inicial rápida, para as culturas de Abobrinha, Abóbora, Algodão, Café, Caju, Maçã, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Milho, Pepino, Pêssego, Feijão, Soja, Trigo e Uva.

PRAGAS, DOSE E VOLUME DE CALDA/ha:

Cultura

Pragas/Doenças

Dose (g/100 L de água)

Dose

(g de i.a./100 L)

Volume de calda (L/ha)

Número de aplicação

Abóbora

Oídio Sphaerotheca fuliginea

200 g/100 L de água

160 g de i.a./100 L de água

1000 L/ha

3

Abobrinha

Oídio Sphaerotheca fuliginea

200 g/100 L de água

160 g de i.a./100 L de água

1000 L/ha

3

Algodão

Bicudo

Anthonomus grandis

1 kg/ha

0,8 kg i.a./ha

-*1

3

Café

Ácaro vermelho

Oligonychus ilicis

2,0 a 3,5 kg/ha

1,6 a 2,8 kg i.a./ha

400 L/ha

3

Caju

Cinza-do-cajueiro Oídio-do-cajueiro, Oidium anacardii (Erysiphe polygoni)

500 a 600 g/100 L

de água

400 a 480 g de i.a./100 L de água

800 a 1000

L/ha

3

Citros

Ácaro-da-Falsa- Ferrugem Phyllocoptruta

oleivora

400 g/200 L de água

ou 4,0 Kg/ha

320 g i.a./200 L de água

ou

3,2 kg i.a./ha

2.000 L/ha

3

Ácaro-Branco Polyphagotarsonemus latus

Ácaro-da-Leprose

Brevipalpus phoenicis

Feijão

Oídio

Erysiphe polygoni

300 g/100 L de água

240 g de i.a./100 L de água

400 a 500

L/ha

3

Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus

Maçã

Oídio Podosphaera leucotricha

300 a 600 g/100 L

de água

240 a 480 g de i.a./100 L de água

1000 L/ha

3

Mamão

Oídio

Oidium caricae

400 g/100 L de água

320 g i.a./100 L de água

1000 L/ha

3

Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus

Manga

Oídio

Oidium mangiferae

300 g/100 L de água

240 g de i.a./100 L de água

1000 L/ha

3

Melancia

Ácaro-vermelho

Tetranychus telarius

300 a 500 g/100L

de água

240 a 400 g de i.a./100 L de água

150 a 1000

4

Ácaro-rajado

Tetranichus urticae

Melão

Ácaro-vermelho

Tetranychus telarius

300 a 500 g/100L

de água

240 a 400 g de i.a./100 L de água

150 a 1000

4

Ácaro-rajado

Tetranichus urticae

Milho

Lagarta-militar

Spodoptera frugiperda

1 kg/ha

0,8 kg i.a./ha

-*2

3

Cultura

Pragas/Doenças

Dose (g/100 L de água)

Dose

(g de i.a./100 L)

Volume de calda (L/ha)

Número de aplicação

Pepino

Oídio Sphaerotheca fuliginea

200 g/100 L de água

160 g de i.a./100 L de água

1000 L/ha

3

Pêssego

Podridão-parda

Monilia fructicola

300 a 600 g/100 L

de água

240 a 480 g de i.a./100 L de água

1000 L

3

Ácaro-prateado

Aculus cornutus

Soja

Oídio

Microsphaera diffusa

2,0 a 3,0 kg/ha

1,6 a 2,4 kg i.a./ha

300 L/ha

3

Trigo

Oídio

Blumeria graminis f.sp.tritici

3,0 kg/ha

2,4 kg i.a./ha

250 a 300

L/ha

3

Uva

Oídio

Uncinula necator

200 a 500 g /100 L

de água

160 a 240 g de i.a./100 L água

1000 L/ha

3

Observação: 1 quilograma de DEFEND WDG contém 800 g/Kg do ingrediente ativo Enxofre.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÕES:

ABOBRINHA, ABÓBORA e PEPINO:

Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.

ALGODÃO*1:

Visa o efeito desalojante sobre o bicudo, promovendo maior mobilidade das pragas sobre as folhas, incrementando a ação dos inseticidas recomendados. Dose: 1 kg/ha.

CAFÉ:

Tratar no início do ataque antes do aparecimento dos sintomas.

Se a praga já estiver presente em população alta, usar a dose maior. Monitorar após a aplicação e em caso de rei-infestação reaplicar com intervalo de 15 a 21 dias.

CAJU:

Para controle de Oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação para evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetir com intervalos de 7 a

15 dias até completa formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na presença de muitas fontes de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de pulverização. Mexa a calda constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação

CITROS:

Iniciar as pulverizações assim que for atingido o nível de dano econômico. Repetir quando necessário.

FEIJÃO:

Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos.

MAÇÃ:

Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque.

No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.

MAMÃO:

Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos.

MANGA:

Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque.

MELANCIA e MELÃO:

No controle de ácaros efetuar inspeções (monitoramento da área) periódicas quanto a presença inicial da praga, uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, iniciar as aplicações, repeti-las em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o produto no manejo de ácaros em complementação a acaricidas específicos. DEFEND WDG deve ser utilizado no manejo de ácaros como complementação a acaricidas específicos. Dependendo de sintomas de bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os tratamentos devem ser em torno de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto. Não aplicar durante o período de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C.

MILHO*2:

Visa o efeito desalojante sobre a lagarta, promovendo maior mobilidade das pragas sobre as folhas, incrementando a ação dos inseticidas recomendados. Dose: 1 kg/ha.

PÊSSEGO:

Para controle de Podridão-parda, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água).

SOJA:

O tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a 50% da área foliar. Não deve ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o oídio não atingir o nível de infecção acima.

TRIGO:

Tratar no início do ataque, repetindo quando necessário.

UVA:

Em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 2,00 a 3,00 kg/100 L de água (160 a 240 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja um início de ataque.

MODO DE APLICAÇÃO:

DEFEND WDG é auto-dispersível em água, devendo ser uniformemente distribuído no tanque pulverizador antes de iniciar-se sua aplicação.

Informações sobre manejo de resistência:

Empregar volume de calda adequado para o perfeito molhamento de toda a parte externa e interna da planta, até o ponto de escorrimento, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.

Em citricultura, para o controle dos ácaros-da-falsa-ferrugem e branco, utilizar o equipamento turbo-atomizador. Para o controle do ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo  pistola. Estas aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas.

Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados.

Na cultura da soja, para o controle de oídio, utilizar pulverizador de barra equipado com bico XR110.02, XR 110.04 ou equivalente e, peneira malha 50, ou pulverizador costal, manual ou motorizado ou ainda, avião agrícola, equipado com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90°), em duas opções:

36 bicos modelo D12-45 46 bicos modelo D10-45

INTERVALOS DE SEGURANÇA:

Culturas

Intervalo de Segurança

Culturas

Intervalo de Segurança

Abóbora

(1)

Manga

(1)

Abobrinha

(1)

Melancia

(1)

Algodão

(1)

Melão

(1)

Café

(1)

Milho

(1)

Caju

(1)

Pepino

(1)

Citros

(1)

Pêssego

(1)

Feijão

(1)

Soja

(1)

Maçã

(1)

Trigo

(1)

Mamão

(1)

Uva

(1)

(1) LMR e Intervalo de segurança: sem restrições

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Uso exclusivamente agrícola.

Algumas variedades de citros podem ser mais sensíveis ao Enxofre em relação a fitotoxicidade. Não se recomenda a aplicação do produto durante a florada.

Não se recomenda a aplicação do produto sob temperaturas superiores a 30°C, sob risco de fitotoxicidade.

Maçã: Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu impermeável de aba larga, botas, óculos protetores e máscaras faciais protetoras com filtros para partículas finas – Equipamento de proteção individual (EPIs).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

A aplicação deverá ser através de pulverizador de pistola ou turbo-atomizador.

Limpeza do equipamento de aplicação:

Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique se está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.

  1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
  2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 L para 100 L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras e bicos. Esvazie o tanque.
  3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em balde com a solução de limpeza.
  4. Repita o passo 2.
  5. Enxaguar completamente o pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento pero de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;

(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;

(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.

(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O acaricida DEFEND WDG pertence ao grupo UN (Compostos com modo de ação desconhecido ou incerto) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do DEFEND WDG como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTO E TRATAMENTO:

ATENÇÃO: Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu impermeável de aba larga, botas, óculos protetores e máscaras faciais protetoras com filtros para partículas finas – Equipamento de proteção individual (EPIs).

PRECAUÇÕES GERAIS:

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO e/ou PREPARAÇÃO DA CALDA:

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO:

ANTÍDOTOS E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA MÉDICOS):

Não há antídoto específico conhecido.

Tratamento sintomático de acordo com o quadro clínico, manutenção das funções vitais.

Nos casos de ingestão utilizar catártico salino e carvão ativado. Avaliar a necessidade de lavagem gástrica, até uma hora após a exposição, sempre protegendo as vias aéreas (este procedimento só deve ser realizado se a vítima estiver consciente).

Eventuais convulsões podem ser tratadas com benzodiazepínicos IV (Diazepam ou Lorazepam).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO

O Enxofre produz pouca ação sistêmica.

Quando ingerido é metabolizado pelas colônias de bactérias estomacais por metabolismo enzimático ou não enzimático (ferroproteína e hemeproteína), produzindo H2S. Quando aplicado sobre a pele tem ação quertolítica.

Sua excreção ocorre através da urina.

Não houve acúmulo de substância nos tecidos e órgãos.

EFEITOS AGUDOS

DEFEND WDG não se mostrou irritante para a pele e olhos de coelhos. Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante dérmico.

Não existem dados de efeitos agudos em humanos relatados relacionados com a exposição ao produto DEFEND WDG. No entanto, estudos de curta duração realizados com enxofre demonstram que esta substância apresenta baixa toxicidade aguda oral, não é irritante para a pele, porém pode causar irritação ocular, toxicidade dérmica e inalatória (inflamação da  mucosa nasal, hiperplasia com rinorréia, taquiobronquite, dispnéia, tosse expectorante)  Quando ingerido apresenta ação laxativa.

SINTOMAS DE ALARME

Alguns dos sinais e sintomas que podem ocorrer após exposição prolongada à quantidades elevadas de Enxofre são: dor de cabeça, vertigem, excitação ou depressão, perda de memória, prostração, tremores e convulsão. Quando grande quantidade for ingerida pode causar dificuldade de engolir, vermelhidão na língua e faringe, vômito, dor abdominal e diarréia.

No aparecimento de quaisquer destes sinais é recomendado a suspensão do uso do produto e a procura imediata do serviço de saúde, levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.

EFEITOS CRÔNICOS

Estudos epidemiológicos com mineradores expostos à poeira de enxofre demonstraram como principal sinal de toxicidade distúrbios oculares e respiratórios, também foram observados bronquite crônica e efeitos crônicos nos sinus nasais. Exposição prolongada ou repetida pode causar irritação nas mucosas, doenças bronco-pulmonares, que após alguns anos podem evoluir para enfisema e broncoquiectasia.

No entanto, não existem evidências do potencial teratológico, mutagênico, oncogênico/carcinogênico, e de alterações na reprodução associados à exposição prolongada ao enxofre. Os riscos para os homens, se existirem, tanto de exposição ocupacional, como através da dieta, são considerados muito baixos. O enxofre é uma substância química de baixa toxicidade.

EFEITOS COLATERAIS

Por não ser de finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos colaterais.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente  causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis São Paulo, 10 de abril de 2018.

Elaine Lopes da Silva

Engenheira Agrônoma CREA 0601430708