VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 04301
Enxofre 800 g/Kg (80% m/m)
Outros ingredientes. 200 g/Kg (20% m/m)
GRUPO | UN | ACARICIDA |
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e Acaricida inorgânico com ação de contato
GRUPO QUÍMICO: Enxofre
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)
QUIMETAL PRODUTOS QUÍMICOS DO BRASIL LTDA.
Rua José Neves, 181 - Sala 03 - Vila São Paulo - São Paulo/SP - CEP: 04650-140 CNPJ: 07.308.309/0001 92 - Registro da empresa no Estado: CDA/SP nº 862
FABRICANTES DA MATÉRIA PRIMA ENXOFRE:
DU PONT DO BRASIL S.A.
R. Oxigenio, 748 - COPEC - Camacari/BA - CEP: 42810-270
CNPJ: 61.064.929/0021 12 - Registro da empresa no Estado: ADAB nº 29501
Rod. Presidente Dutra, s/n, KM 280/A - Pombal - Barra Mansa/RJ - CEP: 27365-000 CNPJ: 61.064.929/0023 84 - Registro da empresa no Estado: FEEMA LO nº 222-98
2509 Rocky Ford Road Valdosta - Georgia 31603 - EUA
12701 Alameda Road Houston - Texas 77045 - EUA
Mininco s/n Collipulli, IX Region - Mininco - Chile Los Yacimientos, 1301 - Lonquen - Maipú – Chile
R. Oxigenio, 748 - COPEC - Camacari/BA - CEP: 42810-270
CNPJ: 61.064.929/0021 12 - Registro da empresa no Estado: ADAB nº 29501
Rod. Presidente Dutra, s/n, KM 280/A - Pombal - Barra Mansa/RJ - CEP: 27365-000 CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Registro da empresa no Estado: FEEMA LO nº 222-98
2509 Rocky Ford Road Valdosta - Georgia 31603 - EUA
12701 Alameda Road Houston - Texas 77045 - EUA
Mininco s/n Collipulli, IX Region - Mininco - Chile Los Yacimientos, 1301 - Lonquen - Maipú - Chile
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDUSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
Combustível, Corrosivo ao Ferro na presença de umidade.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Verde intenso
DEFEND WDG é um acaricida à base de Enxofre de ação fumigante e de contato, na formulação Granulado Dispersível, contendo 800 g/Kg de Enxofre, com uma ação inicial rápida, para as culturas de Abobrinha, Abóbora, Algodão, Café, Caju, Maçã, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Milho, Pepino, Pêssego, Feijão, Soja, Trigo e Uva.
Cultura | Pragas/Doenças | Dose (g/100 L de água) | Dose (g de i.a./100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 g/100 L de água | 160 g de i.a./100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 g/100 L de água | 160 g de i.a./100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Algodão | Bicudo Anthonomus grandis | 1 kg/ha | 0,8 kg i.a./ha | -*1 | 3 |
Café | Ácaro vermelho Oligonychus ilicis | 2,0 a 3,5 kg/ha | 1,6 a 2,8 kg i.a./ha | 400 L/ha | 3 |
Caju | Cinza-do-cajueiro Oídio-do-cajueiro, Oidium anacardii (Erysiphe polygoni) | 500 a 600 g/100 L de água | 400 a 480 g de i.a./100 L de água | 800 a 1000 L/ha | 3 |
Citros | Ácaro-da-Falsa- Ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 400 g/200 L de água ou 4,0 Kg/ha | 320 g i.a./200 L de água ou 3,2 kg i.a./ha | 2.000 L/ha | 3 |
Ácaro-Branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
Ácaro-da-Leprose Brevipalpus phoenicis | |||||
Feijão | Oídio Erysiphe polygoni | 300 g/100 L de água | 240 g de i.a./100 L de água | 400 a 500 L/ha | 3 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
Maçã | Oídio Podosphaera leucotricha | 300 a 600 g/100 L de água | 240 a 480 g de i.a./100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Mamão | Oídio Oidium caricae | 400 g/100 L de água | 320 g i.a./100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 300 g/100 L de água | 240 g de i.a./100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Melancia | Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | 300 a 500 g/100L de água | 240 a 400 g de i.a./100 L de água | 150 a 1000 | 4 |
Ácaro-rajado Tetranichus urticae | |||||
Melão | Ácaro-vermelho Tetranychus telarius | 300 a 500 g/100L de água | 240 a 400 g de i.a./100 L de água | 150 a 1000 | 4 |
Ácaro-rajado Tetranichus urticae | |||||
Milho | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 1 kg/ha | 0,8 kg i.a./ha | -*2 | 3 |
Cultura | Pragas/Doenças | Dose (g/100 L de água) | Dose (g de i.a./100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 200 g/100 L de água | 160 g de i.a./100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Pêssego | Podridão-parda Monilia fructicola | 300 a 600 g/100 L de água | 240 a 480 g de i.a./100 L de água | 1000 L | 3 |
Ácaro-prateado Aculus cornutus | |||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 2,0 a 3,0 kg/ha | 1,6 a 2,4 kg i.a./ha | 300 L/ha | 3 |
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 3,0 kg/ha | 2,4 kg i.a./ha | 250 a 300 L/ha | 3 |
Uva | Oídio Uncinula necator | 200 a 500 g /100 L de água | 160 a 240 g de i.a./100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Observação: 1 quilograma de DEFEND WDG contém 800 g/Kg do ingrediente ativo Enxofre.
ABOBRINHA, ABÓBORA e PEPINO:
Curcubitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25 °C.
ALGODÃO*1:
Visa o efeito desalojante sobre o bicudo, promovendo maior mobilidade das pragas sobre as folhas, incrementando a ação dos inseticidas recomendados. Dose: 1 kg/ha.
CAFÉ:
Tratar no início do ataque antes do aparecimento dos sintomas.
Se a praga já estiver presente em população alta, usar a dose maior. Monitorar após a aplicação e em caso de rei-infestação reaplicar com intervalo de 15 a 21 dias.
CAJU:
Para controle de Oídio-do-cajueiro, pulverize as plantas preventivamente no início da brotação para evitar que a inflorescência seja infectada pela doença, repetir com intervalos de 7 a
15 dias até completa formação dos frutos, intervalos menores em condições ambientais favoráveis na presença de muitas fontes de inóculos. Não associe óleos minerais ao produto ou à calda de pulverização. Mexa a calda constantemente e utilize-a no mesmo dia da preparação
CITROS:
Iniciar as pulverizações assim que for atingido o nível de dano econômico. Repetir quando necessário.
FEIJÃO:
Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos.
MAÇÃ:
Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque.
No período de dormência aplicar, 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água). Em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos. Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
MAMÃO:
Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos.
MANGA:
Para controle de Oídio, tratar preventivamente ou no início do ataque.
MELANCIA e MELÃO:
No controle de ácaros efetuar inspeções (monitoramento da área) periódicas quanto a presença inicial da praga, uma vez constatada a presença e em condições favoráveis, iniciar as aplicações, repeti-las em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o produto no manejo de ácaros em complementação a acaricidas específicos. DEFEND WDG deve ser utilizado no manejo de ácaros como complementação a acaricidas específicos. Dependendo de sintomas de bronzeamento das plantas que podem ser causadas pelo enxofre, os tratamentos devem ser em torno de 1 a 4 aplicações. Não aplicar em variedades sensíveis ao produto. Não aplicar durante o período de floração. Não aplicar em temperaturas acima de 30º C.
MILHO*2:
Visa o efeito desalojante sobre a lagarta, promovendo maior mobilidade das pragas sobre as folhas, incrementando a ação dos inseticidas recomendados. Dose: 1 kg/ha.
PÊSSEGO:
Para controle de Podridão-parda, tratar preventivamente ou no início do ataque. Para o controle de ácaros, tratar somente quando observada a presença dos mesmos. No período de dormência, aplicar 600 g do produto comercial/100 L de água (480 g de i.a./100 L de água). Após a quebra de dormência, aplicar 300 g do produto comercial/100 L de água (240 g de i.a./100 L de água).
SOJA:
O tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a 50% da área foliar. Não deve ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o oídio não atingir o nível de infecção acima.
TRIGO:
Tratar no início do ataque, repetindo quando necessário.
UVA:
Em temperaturas elevadas, reduzir a dose para 2,00 a 3,00 kg/100 L de água (160 a 240 g de i.a./100 L água). Em variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja um início de ataque.
DEFEND WDG é auto-dispersível em água, devendo ser uniformemente distribuído no tanque pulverizador antes de iniciar-se sua aplicação.
Empregar volume de calda adequado para o perfeito molhamento de toda a parte externa e interna da planta, até o ponto de escorrimento, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Em citricultura, para o controle dos ácaros-da-falsa-ferrugem e branco, utilizar o equipamento turbo-atomizador. Para o controle do ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas.
Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turbo-atomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados.
Na cultura da soja, para o controle de oídio, utilizar pulverizador de barra equipado com bico XR110.02, XR 110.04 ou equivalente e, peneira malha 50, ou pulverizador costal, manual ou motorizado ou ainda, avião agrícola, equipado com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90°), em duas opções:
36 bicos modelo D12-45 46 bicos modelo D10-45
Culturas | Intervalo de Segurança | Culturas | Intervalo de Segurança | |
Abóbora | (1) | Manga | (1) | |
Abobrinha | (1) | Melancia | (1) | |
Algodão | (1) | Melão | (1) | |
Café | (1) | Milho | (1) | |
Caju | (1) | Pepino | (1) | |
Citros | (1) | Pêssego | (1) | |
Feijão | (1) | Soja | (1) | |
Maçã | (1) | Trigo | (1) | |
Mamão | (1) | Uva | (1) |
(1) LMR e Intervalo de segurança: sem restrições
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Uso exclusivamente agrícola.
Algumas variedades de citros podem ser mais sensíveis ao Enxofre em relação a fitotoxicidade. Não se recomenda a aplicação do produto durante a florada.
Não se recomenda a aplicação do produto sob temperaturas superiores a 30°C, sob risco de fitotoxicidade.
Maçã: Não realizar aplicações durante o desenvolvimento dos frutos, pois poderá causar Russeting.
Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu impermeável de aba larga, botas, óculos protetores e máscaras faciais protetoras com filtros para partículas finas – Equipamento de proteção individual (EPIs).
A aplicação deverá ser através de pulverizador de pistola ou turbo-atomizador.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique se está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O acaricida DEFEND WDG pertence ao grupo UN (Compostos com modo de ação desconhecido ou incerto) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DEFEND WDG como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTO E TRATAMENTO:
ATENÇÃO: Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu impermeável de aba larga, botas, óculos protetores e máscaras faciais protetoras com filtros para partículas finas – Equipamento de proteção individual (EPIs).
Não há antídoto específico conhecido.
Tratamento sintomático de acordo com o quadro clínico, manutenção das funções vitais.
Nos casos de ingestão utilizar catártico salino e carvão ativado. Avaliar a necessidade de lavagem gástrica, até uma hora após a exposição, sempre protegendo as vias aéreas (este procedimento só deve ser realizado se a vítima estiver consciente).
Eventuais convulsões podem ser tratadas com benzodiazepínicos IV (Diazepam ou Lorazepam).
O Enxofre produz pouca ação sistêmica.
Quando ingerido é metabolizado pelas colônias de bactérias estomacais por metabolismo enzimático ou não enzimático (ferroproteína e hemeproteína), produzindo H2S. Quando aplicado sobre a pele tem ação quertolítica.
Sua excreção ocorre através da urina.
Não houve acúmulo de substância nos tecidos e órgãos.
DEFEND WDG não se mostrou irritante para a pele e olhos de coelhos. Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante dérmico.
Não existem dados de efeitos agudos em humanos relatados relacionados com a exposição ao produto DEFEND WDG. No entanto, estudos de curta duração realizados com enxofre demonstram que esta substância apresenta baixa toxicidade aguda oral, não é irritante para a pele, porém pode causar irritação ocular, toxicidade dérmica e inalatória (inflamação da mucosa nasal, hiperplasia com rinorréia, taquiobronquite, dispnéia, tosse expectorante) Quando ingerido apresenta ação laxativa.
Alguns dos sinais e sintomas que podem ocorrer após exposição prolongada à quantidades elevadas de Enxofre são: dor de cabeça, vertigem, excitação ou depressão, perda de memória, prostração, tremores e convulsão. Quando grande quantidade for ingerida pode causar dificuldade de engolir, vermelhidão na língua e faringe, vômito, dor abdominal e diarréia.
No aparecimento de quaisquer destes sinais é recomendado a suspensão do uso do produto e a procura imediata do serviço de saúde, levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.
Estudos epidemiológicos com mineradores expostos à poeira de enxofre demonstraram como principal sinal de toxicidade distúrbios oculares e respiratórios, também foram observados bronquite crônica e efeitos crônicos nos sinus nasais. Exposição prolongada ou repetida pode causar irritação nas mucosas, doenças bronco-pulmonares, que após alguns anos podem evoluir para enfisema e broncoquiectasia.
No entanto, não existem evidências do potencial teratológico, mutagênico, oncogênico/carcinogênico, e de alterações na reprodução associados à exposição prolongada ao enxofre. Os riscos para os homens, se existirem, tanto de exposição ocupacional, como através da dieta, são considerados muito baixos. O enxofre é uma substância química de baixa toxicidade.
Por não ser de finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos colaterais.
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis São Paulo, 10 de abril de 2018.
Engenheira Agrônoma CREA 0601430708