Exposição | Sinais e sintomas |
Dérmica | Irritação. Não foi sensibilizante (humanos) |
Ocular | Irritação. |
Inalatória | A inalação de 0,1-0,5 mg de sulfato de amônio/m3 em voluntários humanos por 2-4 horas não produziu sintomas agudos (atualmente não aceito eticamente). A dose de 1 mg/m3 produziu leves efeitos (redução do fluxo expiratório, resistência de fluxo pulmonar e complacência pulmonar) |
Oral | Diarreia (animais). O amônio pode causar irritação das mucosas do trato gastrointestinal, náuseas, vômitos e queimaduras, perfuração, hemorragia, hipotensão. |
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ.
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA nº 01378704. COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO). 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes. 250 g/kg (25% m/m)
PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo
CLASSE: Acaricida / Inseticida de ação sistêmica por contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Fone: (34) 3319 5550 - Fax: (34) 3319-5570
Registro IMA-MG nº 2.972
Acephate Técnico:
RALLIS ÍNDIA LTD.
Peenya Industrial Area, Post Box 5813 - Bangalore, 560058 – Índia
Plot Nº 2102, GIDC, Sarigam, Dist. Bulsar, 396155 – Gujarat - Índia
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone Jiangsu - China
Acefato Técnico UPL
UNITED PHOSPHORUS LIMITED – UNIT II
3405/6, G.I.D.C, Ankleshwar – Dist. Bharuch - 393002 – Gujarat - Índia
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
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Rodovia Presidente Castello Branco km 68,5 s/n° - CEP: 18120-970 - Mairinque / SP CNPJ: 47.226.493/0001-46
Registro no CDA-SP n° 031
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25
D. Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba / MG CNPJ: 04.136.367/0005-11
Registro no IMA-MG nº 701-00203
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - Paulínia / SP - CEP: 38044-755 CNPJ :03.855.423/0001-81
Registro no CDA-SP n° 477
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
CEFANOL® é aplicado na parte aérea das seguintes culturas:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L água | |
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5- 0,75 | - |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5- 0,75 | - | |
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5- 0,75 | - | |
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | - | |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,5-1,0 | - | |
AMENDOIM | Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | - |
Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | - | ||
BATATA* | Pulgão-verde | Myzus persicae | - | 100 |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | - | 100 | |
TOMATE RASTEIRO | Pulgão-verde | Myzus persicae | - | 100 |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | - | 100 | |
Tripes | Frankliniella schultzei | - | 100 | |
SOJA | Percevejo-da-soja | Nezara viridula | 0,5- 0,75 | - |
* Restrição de uso no Estado do Paraná.
Aplicar CEFANOL® de acordo com a descrição abaixo para cada cultura, e se houver necessidade repetir a aplicação com intervalos de 10-15 dias.
Aplicar no inicio do aparecimento das pragas.
Pulgão: nas variedades resistentes a virose iniciar a aplicação quando em 7 das 10 plantas examinadas as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. Para as variedades susceptíveis a virose a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. È importante o controle até 60 dias após a emergência das plantas.
Tripes: iniciar o controle quando forem encontrados 6 insetos/planta e antes do engruvinhamento das folhas.
Aplicação no inicio do aparecimento das pragas, repetir a aplicação se houver reinfestação.
Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando forem encontrados 2 a 4 percevejos adultos por amostragem (2 metros lineares da cultura). Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga.
O CEFANOL® deverá ser aplicado através de pulverização ou atomização, conforme equipamentos e volume de calda, abaixo especificados.
Em qualquer tipo de aplicação, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL VIA TERRESTRE
O Cefanol® deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados equipados com barra com bicos tipo cônico que proporcionam uma densidade de gotas suficiente para uma boa cobertura foliar para proporcionar a proteção inclusive da parte inferior das plantas.
A velocidade de deslocamento do trator deve ser aferida de maneira que proporcione a vazão adequada da calda levando em consideração a especificação do bico e da pressão de trabalho.
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27°C) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
Algodão, amendoim, batata e soja .....................................................................14 dias Tomate. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Fitotoxicidade: Aplicado nas doses recomendadas, CEFANOL® não é fitotóxico às culturas indicadas.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana- ANVISA-MS).
(Vide modo de aplicação)
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência.
O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponíveis e apropriados.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
aplicação.
Grupo químico: | Organofosforados (OP) |
Classe toxicológica: | III – MEDIANAMENTE TÓXICO |
Vias de exposição: | Oral, inalatória, ocular e dérmica. |
Toxicocinética | Em estudos com ratos o Acefato foi absorvido através da pele, trato respiratório e trato gastrointestinal, e muitas vezes sua absorção é favorecida pelos solventes presentes na formulação. A absorção cutânea foi maior em temperaturas elevadas ou quando existem lesões na pele. Após absorvidos foi amplamente distribuído. Não existem evidências de bioacumulação. Os compostos sofreram biotransformação, principalmente no fígado, formando produtos menos tóxicos e mais polares, que são eliminados facilmente do organismo. Os ratos convertem uma porção do acefato em metamidofós no intestino delgado pela ação dos micro-organismos, mas é rapidamente excretado sem acumular nos tecidos. A eliminação ocorreu principalmente através da urina (90%) e das fezes, sendo que 80 a 90% da dose absorvida é eliminada em 48 horas. Uma pequena proporção destas substâncias e de suas formas ativas (oxons) foi eliminada, sem modificação na urina. |
Mecanismos de Toxicidade | O mecanismo clássico de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase, a que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses colinérgicas, provocando superestimulação colinérgica das terminações |
nervosas. Isso torna inadequada a transmissão dos estímulos às células musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso (SN), causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do composto (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união a acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já há ocorrido). O que acontece é que a inibição da Ach pelos organofosforados é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, processo que leva em torno de 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. | |||||
Sintomas e Sinais Clínicos | Toxicidade Aguda: os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a exposição. Efeitos sistêmicos podem aparecer minutos após inalação de vapores/aerossóis. O início de sintomas é retardado após absorção percutânea ou gastrointestinal. Os sintomas duram entre (24-48)h. Grupos de risco: indivíduos < 18 anos, grávidas, etilistas, com doenças orgânicas do SNC (epilepsia), psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma, tuberculose, doenças respiratórias crônicas), gastrointestinais (úlcera péptica, gastroenterocolite), hepáticas, renais, oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite), pessoas com contraindicação de trabalhos com químicos tóxicos e aquelas com alto risco de exposição. Quadro de manifestações clínicas segundo local afetado e tipo de receptor | ||||
Alvo (receptor) | Sítios afetados | Manifestação | |||
SN autônomo Parassimpático - fibras nervosas pós- ganglionares Receptores muscarínicos) | Glândulas Exócrinas | Hipersecreção (sialorreia, lacrimejamento, transpiração) | |||
Olhos | Miose puntiforme, ptose palpebral, visão turva, hiperemia conjuntival, “lágrimas de sangue” | ||||
Sistema Gastrointestinal | Náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, rigidez, tenesmo, incontinência fecal | ||||
Sistema Respiratório | Hipersecreção brônquica, rinorreia, rigidez torácica, broncoespasmo, tosse, dispneia, bradipneia, cianose | ||||
Sistema Cardiovascular | Bradicardia, hipotensão, |
hipovolemia, choque | ||||||
Sist. Urinário | Incontinência urinária | |||||
SN Autônomo Para/Simpático (rec. nicotínicos) | Sistema Cardiovascular | Taquicardia, hipertensão (podem ser alterados pelos efeitos muscarínicos) | ||||
Somático- motor (receptores nicotínicos) | Músculos esqueléticos | Fasciculações, hiporreflexia, tônus flácido/rígido, cólicas, fraqueza, paralisia, parada respiratória e óbito. Agitação, hiperatividade motora, tremores | ||||
Cérebro | Sistema Nervoso Central | Sonolência, letargia, fadiga, cefaleia, labilidade emocional, confusão mental, perda de concentração. Coma com ausência de reflexos, ataxia, tremores, convulsões, “respiração de Cheynes-Stokes”, depressão dos centros respiratório e cardiovascular | ||||
Óbito | Deve-se à insuficiência respiratória (secundária a broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, paralisia da musculatura e depressão do centro respiratório). Outras causas de óbito: depressão do SNC, crises convulsivas e arritmias. Mortalidade tardia é associada à insuficiência respiratória secundária à infecção (pneumonia/sepse); ou complicações da ventilação mecânica prolongada e tratamento intensivo; ou por arritmia ventricular tardia. | |||||
Toxicidade crônica: | ||||||
Síndrome intermediária | Aparece 1-4 dias após a resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios, da face, pescoço e porções |
proximais dos membros e hiporreflexia. Pode | ||||
comprometer pares cranianos. A crise cede | ||||
após 4-21 dias de assistência ventilatória | ||||
adequada, mas pode durar meses. | ||||
Neuropatia | Aparece em 14-28 dias após exposições | |||
retardada | agudas e intensas e é desencadeada por | |||
(rara) | dano aos axônios de nervos periféricos e | |||
centrais. A crise se caracteriza por paresias | ||||
ou paralisias simétricas de extremidades, | ||||
sobretudo inferiores, podendo persistir por | ||||
semanas a anos. | ||||
Outros | Pode ocorrer um déficit residual de natureza | |||
Efeitos | neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, | |||
sobre | irritabilidade, comprometimento da memória, | |||
o SNC | concentração e iniciativa. | |||
Outros componentes | Sulfato de amônio: Amônio pode causar necrose por liquefação. Pode saponificar as gorduras da membrana celular, destruindo a célula e permitindo a penetração profunda na mucosa. | |||
Toxicidade crônica: em animais causou congestão no baço. Não foi genotóxico in vitro, nem mutagênico in vivo. Não é considerado carcinogênico para humanos (IARC). Similarmente a outros sais, altas doses poderiam estimular a promoção de tumores no estômago de ratos, mas menos fortemente que o cloreto de sódio. | ||||
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade da enzima COLINESTERASE no sangue (Duvidoso = 30%, deve ser repetido; Intoxicação leve = 50-60%; moderada = 60-90%: grave = 100%). Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em manipuladores do produto é |
obrigatória. A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas: a) Colinesterase Eritrocitária ou autil- colinesterase - AchE ou “Colinesterase Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica); b) Colinesterase Plasmática ou butiril-colinesterase – BuChE ou “Pseudocolinesterase (mais sensível)”. | |
Tratamento |
Antídotos:
produto, mas é um bom agente em intoxicações por organofosforados e carbamatos. Dose em Adultos: 2-5 mg cada |
10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/ kg a cada 10-15 minutos; via IV ou IM (se a IV não é possível), ou via tubo endotraqueal. Utiliza-se nebulização com atropina para tratar angústia respiratória (diminui as secreções bronquiais e melhora a oxigenação). A atropinização poderá ser requerida por horas ou dias. A Atropina não deve ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno da sintomatologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Os organofosforados inibem a Achase por fosforilação. A pralidoxima reativa a Achase por remover o grupo fosforil deslocando o organofosforado, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Age nos sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e no SNC). Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2- PAM/100 ml de solução salina 0,9%, em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%. Dose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Max: 2g/dose) em solução salina 0,9% ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/h. A dose inicial pode ser repetida em 1 hora e logo a cada 3-8 horas se persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão contínua). É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar por recorrências de sintomas durante a atropinização. | |
Tratamento | CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
cutâneo, ocular e inalatório com o produto. |
Contraindicações | O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. As seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos, succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas apenas quando há marcada hipotensão. |
Efeitos Sinérgicos | Com outros organofosforados ou carbamatos. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT-ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800 -701-0540 |
Efeitos Agudos
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de Toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos
Acefato provocou incremento na incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares em camundongos fêmeas. Os estudos sobre genotoxicidade são controversos. Não foi teratogênico em ratos e camundongos, mas afetam a motilidade dos espermatozoides e a fertilidade em ratos.
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [ ] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[X] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) [ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Evite a contaminação da água.
Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita em incineradores destinados para este tipo de operação, aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Para o Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso na cultura da Batata.